quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A Virgem Maria pode ser promovida

 
Uma enorme caixa, cheia de pedidos, chegou ao Vaticano solicitando que o Papa João Paulo II exerça seu absoluto poder para proclamar um novo e controvertido dogma: que a virgem Maria é co-redentora com Jesus e coopera plenamente com seu filho na redenção da humanidade. O líder desse movimento é o Sr. Miravalle, 41 anos, professor de Mariologia (o estudo de Maria) numa das mais conservadoras universidades católicas da Itália. Desde então, o papa já recebeu mais de seis milhões de assinaturas de 148 países solicitando que ele conceda a Maria a mais alta promoção.
Além disso, o Sr. Miravalle recebeu o apoio de 550 bispos e 42 cardeais, incluindo o Cardeal John O’Connor e a Madre Teresa de Calcutá antes de suas mortes. Essa idéia, porém, não é novidade. Desde o século 14 vem sendo cogitada a promulgação desse dogma. Também existem precedentes históricos para campanhas como a do Sr. Míravaíle. Dois outros dogmas marianos o dogma da Assunção de Maria, promulgado em1950, que declarava que Maria foi levada para o céu, corpo e alma, depois da morte, e o dogma da Imaculada Conceição de 1854, que estabelecia que Maria foi preservada do pecado original – foram ambos precedidos por uma enxurrada de petições. O dogma que Miravalle advoga, porém, toca em duas outras frentes de batalha: coloca a autoridade máxima do papa em xeque diante da sociedade pós-moderna e atravanca o avanço do ecumenismo, coisa que o Vaticano tanto cobiça.
O papa João Paulo II, toda­via, não esconde sua devoção a Maria. Seu motto é ‘~Totus tuus” (que em latim significa “totalmente teu”), através do qual ele dedica seu papado a ela. Enquanto isso, na prática, milhões de católicos crêem e fazem o que o episcopado católico ainda discute. E não há papa que se oponha.
extraído DS – apologetics index

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Pequeno Histórico da Igreja da Santa Vó Rosa

                            
A Igreja Apostólica foi fundada em 1954, em Tatuapé, SP, pelo bispo Eurico Matos Coutinho e sua esposa missionária Odete Côrrea Coutinho e Avó Rosa. Atualmente a Igreja é dirigida pelo primaz Aldo Bertoni, sobrinho da Avó Rosa.
O PROGRAMA HORA MILAGROSA
Transmitida em diversas rádios do Brasil, o programa A Hora Milagrosa é a ferramenta mais importante na divulgação dos ensinos mediúnicos da Igreja Apostólica.
A SANTA AVÒ ROSA E O CONSOLADOR
A Igreja Apostólica (IA) afirma que o Consolador veio na pessoa da santa Avó Rosa no dia 26 de outubro de 1970, quando ela faleceu em um acidente de trânsito em Poá (SP). A ela são atribuídas as seguintes afirmações.
•Aos 60 anos de idade a santa Avó Rosa recebeu uma revelação especial de Jesus para fundar a Igreja Apostólicas
•A santa Avó Rosa não morreu, mas foi arrebatada aos céus
•Todo o conhecimento da doutrina e a organização da igreja, Jesus nos deu através da santa Avó Rosa ( O Espirito Santo e o Consolador, p. 129)
OUTRAS DOUTRINAS ERRÔNEAS DA IA
•Mediunidade – A santa Avó Rosa não fala através de mais ninguém a não ser pelo seu sucessor, Aldo Bertoni
•A Igreja Apostólica é a única e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, e fora dela não há salvação
•A salvação se dá por meio do batismo por imersão em água
•Maria é santa e virgem



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Um cristão pode ser maçon?

                      

Convidamos você a ler abaixo o debate entre o Prof. Paulo Cristiano e o senhor Joaquim Barreto, adepto da maçonaria. O debate teve como tema dois assuntos principais: pode um maçon ser cristão? E: é a maçonaria compatível com o cristianismo ? Esperamos que as respostas dadas a estes e outros questionamentos levantados pelas seitas sirvam para a edificação de todos que procuram em nosso site argumentos para a defesa da fé cristã. 
Joaquim Barreto (Maçon) 

Caro Paulo:
Afirmo veementemente que MAÇONARIA NÃO É RELIGIÃO, O sr NÃO A CONHECE POR DENTRO, (nem vai conhecer se não entrar) e por não ser religião RESPEITA TODAS AS DEMAIS, inclusive a sua e a minha que sou católico graças a DEUS.
(Aliás, por que os evangélicos acham que só seguindo seus preceitos entrarão no reino do CÉU?)
ALGUMAS ATITUDES de JESUS (não falo aqui da santidade do mesmo, nem suas pregações) LEMBRAM OS IDEAIS MAÇONS
O G.A.D.U. da maçonaria é DEUS para mim, ALÁ para os muçulmanos etc… Nunca a peste lucífer para ninguém, posso lhe garantir.
A maçonaria não colide com a Bíblia Sagrada, que por sinal é aberta e lida na abertura das reuniões, e permanece aberta até seu encerramento. em relação à luz e trevas é no sentido figurativo não religioso.
Por puro desconhecimento confundem a mesma com religião ou culto satânico, esqueça meu amigo, se a sua preocupação é essa, ESQUEÇA!
Encero aqui esta discussão, desculpe por interferir (coisa que nem deveria ter feito) é que não aceitei a pecha que o sr. e outros querem atribuir à maçonaria… É como o sr. encontrar um site tentando confundir as pessoas em relação à sua igreja, clube ou partido que o sr simpatiza, com injustiça, ignorância e leviandade…
Que o G.A.D.U. TE ILUMINE
Saudações cordiais, Joaquim
Réplica:
Prof. Paulo Cristiano
Prezado Joaquim, graça e paz: muito obrigado por ter retornado seu e-mail para novas considerações.
Primeiramente, não é preciso fazer parte da Maçonaria para conhecê-la. Eu particularmente tenho vários amigos ex-maçons e até mesmo um que já foi Venerável do 32º grau. O testemunho deles para nós juntamente com as literaturas maçônicas é o bastante.
Isto posto, gostaria de comentar sua alegação de que a Maçonaria não é religião, de fato entre alguns maçons já se tornou normal dizer que a “maçonaria não é religião apesar de ser religiosa”. Contudo, vamos ver o que diz certa autoridade maçônica:
Albert G. Mackey em sua Enciclopédia Maçonica de Coil nos afirma:
“A Maçonaria pode ser corretamente chamada de Instituição religiosa…A tendência de toda a verdadeira Maçonaria é com a religião..”
O fato de os maçons insistirem na tese de que não é religião não invalida os fatos que podem ser facilmente verificáveis.
Ora, a Maçonaria possui todos os elementos que há em qualquer religião tais como: orações na abertura e no término das cerimônias, templos, consagração da loja, um nome particular de um deus (GADU), usam o termo “irmãos” como tratamento dentro da loja, cerimônias de enterro, batismo de crianças, juramentos, código de moral próprio, mestres, ceia mística, rituais, liturgia, dogmas, e outros itens essenciais em qualquer religião.
Há muitos grupos religiosos igualmente que negam ser religião, a título de ilustração temos o budismo, espiritismo e outros.
É importante para a maçonaria passar a imagem de uma instituição filantrópica, pois aí fica muito mais fácil camuflar sua verdadeira identidade religiosa. Sem dúvida a maçonaria é uma religião que não tem nada a ver com cristianismo, pois nada que Jesus ensinou ou praticou dá base para a Maçonaria. Só faltava você, agora, querer me convencer que Jesus também era maçon!
Caro amigo, saiba que o Deus pregado por Jesus é totalmente diferente do deus genérico da Maçonaria, aliás, o Deus da Bíblia apresentado por Jesus não tem nada a ver com o Alá dos Muçulmanos. A Bíblia apresenta Deus em Trindade, já para os Muçulmanos este conceito de Deus é blasfêmia. Para um muçulmano é pecado adorar a Jesus como fazem os católicos e evangélicos, para eles é Shirk, isto é, atribuir parceiros ou associados a Alá. O Alá do Alcorão não teve um filho, portanto, Jesus não é filho de Alá.
Caro Joaquim, poderia encher várias páginas deste e-mail falando sobre as diferentes entre o Alá muçulmano e o Deus da Bíblia.
O profeta exclama: “Acaso andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” [Amós 3.3].
Como posso sentar à mesma mesa que um muçulmano e chamá-lo de “irmão”, sendo que o Deus que ele adora é substancialmente diferente do Deus cristão?
Veja o que diz o apóstolo Paulo nesta questão: “… que parte tem o crente com o incrédulo?” [ II Co. 6.15]. Nenhuma.
O céu onde habita Alá fornece 72 virgens para quem morrer na causa do Islã. Você não acha que esse Deus é totalmente oposto ao Deus da Bíblia que diz que no céu, os salvos não se casam e não se dão em casamentos, mas serão como os anjos de Deus? [Marcos 12.25].
Não amigo, a maçonaria é um self-service religioso que não se enquadra nos ensinamentos da Bíblia. Podem até usar ela em seus rituais, mas isso não significa que ela os apóia. Aliás, a Bíblia na Maçonaria serve apenas como símbolo da vontade de Deus, é por isso que a Maçonaria troca de livro em cada região, aqui no Brasil, EUA, Europa é a Bíblia, já na Índia é o Veda, nos países árabes, o Alcorão e assim por diante. Leia cada um desses livros e você verá que seus ensinamentos colidem uns contra os outros. São opostos. A menos que o deus pregado pela Maçonaria seja um ser contraditório, vocês não podem dizer que seguem os ensinamentos do verdadeiro Deus.
O maçon acredita em qualquer deus a fim de respeitar o seu “irmão” de loja. É uma religião relativista e muito cômoda. Agora, olha o que Cristo disse sobre os líderes religiosos de seu tempo, Ele os chamava de “falsos profetas”, “ladrões e salteadores” etc…
Os apóstolos combateram vários erros doutrinários dentro da igreja e as falsas religiões que queriam suplantar o verdadeiro cristianismo. Segundo as regras da Maçonaria, os apóstolos nunca poderiam ser maçon, pois eles eram absolutistas, não toleravam o relativismo. Havia e há uma verdade absoluta e, diga-se de passagem, que não se trata da “verdade dos evangélicos”. Não. A verdade é acima de tudo uma pessoa – Jesus [João 14.6].
Um cristão que encontrou Jesus encontrou a luz e já saiu das trevas, não precisa encontrar outra luz dentro da loja.
Um cristão que de fato pratica a Palavra de Deus irá crer com toda a sua alma no verso a seguir, “e que nos tirou do poder das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado” [ Colossenses 1.13]
Meu caro maçon, para que vou querer outra luz se já fui tirado das trevas? Que trevas é essa que a Maçonaria pede para eu sair? O cristão saiu ou não das trevas?
Você me disse que essa expressão é simbólica e não religiosa. Então qual o significado deste simbolismo? Ou vocês repetem debalde esse juramento diante do Venerável? Se é debalde, então vocês estão brincando de religião. Seus rituais se tornam patéticos…
Eu não sei de qual grau você é, pelo jeito deve ter se detido até o 3º grau na qual a maioria dos maçons se concentram.
Mas é bom saber que no grau Real Arco do Rito de York, o maçon reconhece que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon, que até os 3 primeiros graus se chamava GADU. Neste mesmo grau a Maçonaria une Yavé da Bíblia com divindades pagãs condenadas por essa mesma Bíblia tais como Baal, Osiris, On.
Ora, a Bíblia diz que Deus não tolera outros deuses [Isaías 44.6] e nem seus nomes deveriam ser pronunciados pelo povo de Deus. Quão diferente é o deus da Maçonaria! De fato não é o Deus da Bíblia…
Amigo, meu propósito não é denegrir a Maçonaria como entidade filantrópica ou irmandade, mas como religião merece nossa crítica. E de fato ela é uma religião, mesmo que os maçons neguem esse fato até o fim.
Os ensinamentos relativistas e por vezes pagãos, dos ritos maçônicos, não passam de heresias à luz da doutrina bíblica.
Diante disso não podemos deixar as pessoas ficarem enganadas com a falsa luz oferecida pela Maçonaria.
Um forte abraço,
Paulo
Tréplica :
Joaquim Barreto (maçon)
Sugiro que o sr. seja iniciado na maçonaria (caso já não tenha sido expulso, tiver condições dfiroduripara tal* e seja aceito) e descubra por sí só qual o verdadeiro sentido da mesma, em vez de fazer conjecturas ou “caça às bruxas” em comentários infundados por pura ignorância no assunto…
* Para sua informação, a maçonaria só aceita homens livres, de boa reputação (MORAL) sem preconceitos, e Principalmente que acreditem em DEUS, este sim o único dogma da maçonaria (e que sem ele não restará mais nenhuma igreja na face da terra).
Associar maçonaria à MÁFIA, ou KU KLUX KLAN só demonstra sua IGNORÂNCIA em relação à mesma… Tumor maligno e advogados do diabo são algumas “igrejas evangélicas” que só sabem iludir e ROUBAR o pouco que muitos (estes sim) incautos, têm. (por exemplo a UNIVERSAL do sr “bispo” Edir Macedo…)
Ou prometendo curas milagrosas ou sensacionalismos infundados como por exemplo (também) o sr quer veicular neste seu site…
A propósito, o que o sr acha da IGREJA UNIVERSAL do Sr. Edir Macedo? (caso lhe interesse lhe enviarei um vídeo com ele e seus “discípulos” mostrando as técnicas de TOMAR dinheiro dos incautos, para o sr ver a desfaçatez ou se aperfeiçoar mais ainda, caso seja seguidor do mesmo…)
Posso lhe garantir que é exigido e obrigação de qualquer maçon, Honra, Honestidade, etc… (Coisas que muitos que se denominam pastores e padres não têm…)
Respeite para ser respeitado!… Deus te ilumine!
Resposta à tréplica:
Prof. Paulo Cristiano
Caro Joaquim, graça e paz:
Eu acredito que na maçonaria há pessoas de bem, homens honestos e íntegros. Eu tenho amigos maçons e ex-maçons e posso lhe dar ciência disso.
Não obstante, há na maçonaria pessoas que (como em qualquer segmento religioso) não são, por vezes, tão virtuosas assim. Há pessoas que praticam a corrupção, roubam, mentem etc… Estes de fato, são maus maçons.
Todavia, isso nada tem a ver com a questão em pauta. Estamos tratando da questão do ponto de vista bíblico-teológico. Creio que ficou patente no artigo analisado pelo senhor. Aliás, um artigo despretensioso que tem por objetivo simplesmente alertar os cristãos evangélicos dos perigos da Maçonaria.
Gostaríamos de esclarecer-lhe que religiosidade, caráter e outros predicados são virtudes importantes, mas não suficiente para tornar a Maçonaria algo bom do ponto de vista religioso.
O perigo da Maçonaria se encontra em outro patamar. Apesar de constantemente negarem ser uma religião, na prática a maçonaria de fato possui todas as características de uma religião. Ora, se é religião, há de se supor que ela trate de vários assuntos metafísicos, próprios da religião, tais como: redenção, vida após a morte, Deus etc…
Meu caro Joaquim é justamente aí que se concentra todo o ponto nefrálgico da questão, haja vista o relativismo da Maçonaria colidir frontalmente com a Bíblia Sagrada.
Ora, amigo, Jesus não admite concorrência, Ele é único, exclusivo. Somente Jesus salva, só Ele é o caminho a verdade e a vida [João 14.6].
Um verdadeiro cristão que entregou sua vida a Jesus nunca poderia ser maçon e ser cristão ao mesmo tempo. Vou dizer o porquê disso. Paulo, o apóstolo, disse bem acertadamente, “que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?
Eu não sei em qual grau está no momento e nem a qual rito pertence, mas para ser maçon já no ritual de iniciação é preciso confessar que é um “profano” e que está nas trevas, mas que ao entrar para a Maçonaria receberá a luz.
Assim declara o livro “Aprendiz Maçon” na página 45, o qual está em minhas mãos no momento,
“O estado de cegueira em que vós encontrais, é o símbolo das trevas que cercam o mortal que ainda não recebeu a luz que o guiará na estrada da Virtude.” 
Meu caro Joaquim, como um cristão pode dizer algo assim, ante o fato de ter agora aceitado Jesus que é a luz do mundo?
“Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Essa declaração coloca em xeque-mate toda a pretensão da Maçonaria de ser ela a luz do mundo. Convenhamos, de duas, uma: Jesus se equivocou quanto ao que disse, estando portando errado, ou a Maçonaria está equivocada.
O senhor concorda que ambas as declarações são excludentes? Um cristão nunca poderia ficar neutro perante elas. Ou é Jesus ou é a Maçonaria. Ou sigo os preceitos de Cristo, ou da Maçonaria. Não há meio termo.
Jesus deixou bem claro ao dizer que nós somos a luz do mundo, “Vós sois a luz do mundo.” Me explique senhor Joaquim, o cristão segundo as palavras de Jesus ainda estaria em trevas? Precisaria diante do “Venerável”, confessar que é cego e está em trevas?
Você diz que o principal requisito para entrar na Maçonaria é crer em Deus “…este sim o único dogma da maçonaria…“. Mas pergunto: isso basta? Não. Crer vagamente em um deus não é o bastante. O Deus da Bíblia e Pai de Jesus Cristo deixou bem claro essa questão já no primeiro mandamento que reza: “Não terás outros deuses diante de mim”. O que você acha dessa declaração? Por que será que Deus excluiu todos os demais deuses (inclusive o GADU da Maçonaria) das outras religiões das crenças dos homens? É porque Deus sabe, isto é, o Deus verdadeiro, que há somente um Deus, como Ele mesmo disse: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.” [Isaías 44.6]. 
Amigo maçon, o importante não é adorar qualquer deus, mas o verdadeiro Deus criador de tudo. A filosofia maçônica nessa questão é contraditória, pois o Muçulmano que diz adorar Alá, não crê na Trindade do seu colega cristão. Imagina o maçon judeu, sentando à mesa e compartilhando da mesma filosofia com seu irmão maçon hindu que adora literalmente milhares de outros deuses? Ou o satanista que adora Lúcifer sentando e se confraternizando com o evangélico?
Observe de novo a sentença bíblica: “Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?“.
Esse self-service agrada muito bem à filosofia humana, mas não corresponde à verdade. Um verdadeiro cristão que procura seguir fielmente Jesus Cristo e sua palavra nunca poderia ser maçon pelos fatos expostos acima.
Quanto à expressão “advogado do Diabo”, o senhor não entendeu o que o autor do artigo quis dizer. Ele não chamou nenhum maçon de diabo, mas que a frase dita no filme “Eu entro nos lugares sem ser notado” reflete bem, o que está por vezes acontecendo em algumas igrejas.
Sobre à ligação da Maçonaria com a KU KLUX KLAN é quanto a relação com um dos fundadores que era maçon, aliás, um dos maiores sumo pontífices da maçonaria, o senhor Albert Pike, cujo livro “Moral e Dogmas” eu tenho em minha biblioteca. O senhor sabia que Pike declara que a origem da maçonaria é puramente pagã?
A respeito da IURD, creio que o senhor não leu o nosso site por inteiro, por isso enviou estas perguntas. Se tivesse a pachorra de continuar lendo saberia que nós não concordamos com as práticas dessa igreja, Aliás, temos dois artigos falando sobre o assunto. Mas justiça seja feita amigo, não é só dentro da IURD que se faz “roubo”, se é que posso usar este termo, pois até mesmo dentro da Maçonaria há sim seus “ladrões” como mostra a matéria da revista Época “Crise na maçonaria – Denúncias de desvio de dinheiro e brigas na Justiça expõem a confusão da sociedade secreta no Brasil”.
Portanto, senhor Joaquim, quem tem telhado de vidro não atira pedras no telhado dos outros…
Isto posto, só tenho a dizer que do ponto de vista bíblico, um cristão, nunca, jamais, poderia ser um maçon sem incorrer em graves contradições. O cristão está para a Maçonaria, assim como a água está para o óleo: não se misturam.
Não queira unir o que Deus separou para sempre…
Abraços, Paulo

sábado, 3 de novembro de 2012

Maçonaria e o seu deus genérico

BÍBLIA x PIKE – CRISTIANISMO x MAÇONARIA – OVELHAS x BODES – CRISTO x LÚCIFER

De que lado você está? De que lado está o seu pastor? De que lado está a sua religião?
Está escrito: Mateus 25: 32
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos BODES das OVELHAS
Este é mais um trabalho inédito de Dr José Renato Pedroza – SIMCEROS – 2004
www.simceros.org www.simceros.ning.com
BÍBLIA (Palavra de Deus) x PIKE (Palavra do maior maçom de todos os tempos Albert Pike)
Informações Bibliográficas: “Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry”, de Albert Pike, publicado Kessinger Publishing Co., 1992, ISBN 1564592758.
Propósito Declarado do Autor de Moral`s and Dogma: Pike propõe-se a registrar fielmente as crenças antigas [arcanas] dos Mistérios, sobre os quais a Maçonaria foi fundada. Ele registra os ensinos dos Primeiro Grau até o Trinta e Dois. Este livro é considerado a obra clássica da Maçonaria moderna de todos os tempos.
Pontos Fundamentais
1) Pike ensina que a Maçonaria é uma religião [pg 213, Décimo Terceiro Grau];
2) Confirma que a Maçonaria é a religião de um mundo unificado, que abraça todas as religiões dos mistérios antigos [pg 524 e 541, Vigésimo Sexto Grau; pg 624, Vigésimo Oitavo Grau];
A Religião Mundial Já Está Quase Formada — A Organização da Maçonaria Está Preparando o Caminho! http://www.espada.eti.br/n1243.asp
3) A Maçonaria mente para seus membros até que estejam prontos para “aceitar a verdade” [pg 224, Décimo Quarto Grau; pg 840, Trigésimo Segundo Grau; pg 103-5, Terceiro Grau; pg 329, Vigésimo Grau; pg 817, Trigésimo Grau];
Está escrito – João 8: 44: Vós tendes por pai ao DIABO e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e NÃO SE FIRMOU NA VERDADE, PORQUE NÃO HÁ VERDADE NELE; QUANDO ELE PROFERE MENTIRA, FALA DO QUE LHE É PRÓPRIO, PORQUE É MENTIROSO E PAI DA MENTIRA
4) A Maçonaria adora a natureza, especialmente o sol [pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672];
Está escrito – Mateus 24: 29: E, logo depois da aflição daqueles dias, o SOL escurecerá, e a LUA não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Está escrito – Apocalipse 21: 23: E a cidade não necessita de SOL nem de LUA, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
5) O ensino da Maçonaria sobre Jesus Cristo cumpre a definição bíblica do Anticristo em 1 João 4:1-2, na página 563, 567, Vigésimo Sexto Grau; ensina que Jesus Cristo não é único, pg 539, 576, Vigésimo Sexto Grau];
Está escrito – I João 4: 1-2: Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo.
Está escrito João 14: 6: Respondeu-lhe Jesus: Eu sou O caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
6) Deus é deus das forças [pg 102, Terceiro Grau],cumprindo assim a profecia em Daniel 11:38]; Deus não é um ser absoluto, pg 223, Décimo Quarto Grau; Deus habita em toda a matéria, como ensina o hinduísmo, pg 710, Vigésimo Oitavo Grau];
Está escrito – Daniel 11: 38: Mas, em lugar dos deuses, honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras preciosas e coisas agradáveis.
7) A vida eterna é obtida pelas obras, pg 219, Décimo Quarto Grau, pg 399, Vigésimo Quarto Grau; pg 538, Vigésimo Sexto Grau];
Está escrito – Efésios 2: 4,5,6: Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, —pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;
8) A deusa Ísis outorga “novo nascimento” às pessoas a quem os segredos de sua religião podem ser confiados, pg 338, Vigésimo Quarto Grau].
9) No 14 grau, na página 226 lemos: A maçonaria, em volta de cujos altares o cristão, o judeu, o Mulçumano, o Hindu e os seguidores de Confúcio e Zoroastro PODEM REUNIR-SE COMO IRMÃOS e UNIR-SE EM ORAÇÃO (adorar outros deuses) àquele deus que está acima dos baalins, precisa deixar ao encargo de cada um dos iniciados a busca do fundamento da fé e esperança nos registros das escrituras de sua própria religião.
Está escrito – João 1: 9 a 12: Ali estava a LUZ VERDADEIRA que alumia a TODO O HOMEM que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não O conheceu. Veio para o que era seu (Judeus) e os seus não O receberam. Mas, a todos quantos O receberam (Jesus Cristo como Salvador) deu-lhes o poder de SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, aos que crêem no seu nome.
Portanto os meus irmãos, os filhos de Deus, são exclusivamente os que receberam Jesus Cristo como seu Salvador.
10) No grau 26, pág 524 lemos: Para cada maçom há um Deus….
Está escrito – João 14: 6: Disse lhe Jesus: Eu sou O caminho, A verdade e A vida, Ninguém (inclusive o maçom) vem ao Pai se não for por mim.
11) No grau 26, página 524 lemos: Para cada maçom, a alma do homem é imortal.
Está escrito – Ezequiel 18:4: eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; A ALMA QUE PECAR, ESSA MORRERÁ.
12) No grau 26, na página 525, a maçonaria reverencia todos os grandes reformadores. Vê em MOISES, o legislador dos judeus, em CONFUCIO e ZOROASTRO, em JESUS DE NAZARÉ e no iconoclasta árabe grandes instrutores de moralidade e reformadores eminentes, ou mais ainda; e permita a cada irmão da ordem ATRIBUIR a CADA UM DELES CARACTERÍSTICAS MAIS ELEVADAS E ATÉ MESMO DIVINAS, CONFORME SEU CREDO E VERDADES DEMANDEM.
Ainda no LIVRO MORAL E DOGMAS, na página 524, ainda lemos: “Não subestimamos a importância de qualquer verdade. Não consideramos qualquer palavra irreverente, por qualquer pessoa ou credo. Ousamos AFIRMAR aos SINCEROS Cristãos que JESUS DE NAZARÉ não foi nada mais que um HOMEM como nós. Sua história é a FALSA personificação de uma lenda.”
Está escrito – João 3: 16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo o que nEle (Jesus Cristo) crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
13) Na página 102 lemos : Para os iniciados, satanás não é uma pessoa, mas uma FORÇA criada para o bem, mas que pode servir para o mal. É o instrumento da liberdade e do livre arbítrio. Este representa esta FORÇA, que governa a geração física (isto é, o sexo) sob a forma mitológica e chifruda do deus PAN; de onde provém o bode de sabá = bode de Mendes (festa de bruxas) irmão da antiga serpente e portador da luz ou Fosfor, do qual os poetas fizeram o falso lúcifer da lenda.
Em Daniel 11: 37- 38 lemos: (O anticristo) Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem desejo de mulheres (homossexual), nem a qualquer deus, porque sobretudo se engrandecerá. Mas, em lugar dos deuses, honrará o deus das FORTALEZAS; a um deus que seus pais (Abraão, Isaac e Jacó) não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras preciosas e coisas agradáveis.
Está escrito – João 8: 32: E conhecereis a verdade (Jesus Cristo) e a verdade vos LIBERTARÁ.
14) Na pág 321 lemos: lúcifer, o portador da luz! Nome estranho e misterioso para se dar ao espírito das trevas! Lúcifer, o filho da alva! (amanhecer)
Será ele o que traz a luz, e com o seu esplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Sem dúvidas que não!
Está escrito – João 8: 12 De novo lhes falava Jesus dizendo: Eu sou a LUZ do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a LUZ da vida.
15) Na página 567, ensinos do Vigésimo Sexto Grau lemos: O Príncipe das Trevas criou Adão … Para evitar que a luz escapasse imediatamente, os Demônios proibiram Adão de comer o fruto do ‘conhecimento do bem e do mal’ pelo qual ele teria conhecido o Império da Luz e o das Trevas. Ele obedeceu; um Anjo de Luz o induziu a transgredir, e deu-lhe os meios de obter a vitória, mas os Demônios criaram Eva, que o seduziu a um ato de sensualidade, que o fragilizou e o prendeu novamente nas amarras da matéria. Como demonstraremos nos próximos artigos, Albert Pike sempre INVERTE os significados de todas as palavras-chaves. Uma análise atenta desse parágrafo revela que, para compreendermos o que a Maçonaria realmente ensina, precisamos entender primeiro que eles INVERTERAM os significados de todas as palavras-chaves. Vamos examinar esse relato de Pike com o relato bíblico para ver essa INVERSÃO DE SIGNIFICADOS.
1. Quem criou Adão? A Bíblia diz que o Deus criador criou Adão [Gênesis 1:26-27]. Entretanto, neste parágrafo, Pike declara que o Príncipe das Trevas criou Adão. No entanto, aguarde só mais um pouco, pois essa declaração em si mesma demonstra a inversão de significados.
2. Deus proibiu Adão de comer do fruto do ‘conhecimento do bem e do mal’? A Bíblia diz que Deus proibiu Adão de comer do fruto dessa árvore [Gênesis 2:17]. No entanto, Pike declara que os Demônios proibiram Adão de comer do fruto. Portanto, a Maçonaria define o Deus criador da Bíblia como “Demônios” e é importante observar nesta discussão que Pike usou “Demônios” com “D” maiúsculo, significando Deidade.
3. Quem induziu Adão a desobedecer e a comer desse fruto? R. A Bíblia diz que Satanás, disfarçado como uma serpente, induziu Eva a comer do fruto [Gênesis 3:1-6]. Portanto, Pike define Satanás como um Anjo de Luz quando diz que um Anjo de Luz fez Adão comer do fruto! Além disso, observe que Pike diz que esse Anjo de Luz [Satanás] deu a Adão os “meios de vitória”, mas os Demônios [o Deus da Bíblia] ludibriou Adão novamente, criando Eva, para “seduzi-lo”.
4. Quem criou Eva? A Bíblia diz que o Deus criador criou Eva (Gênesis 2:20b-25). No entanto, Pike diz aqui que os “Demônios” criaram Eva. Portanto, ele é consistente quando define o Deus criador da Bíblia como “Demônios”. Está escrito – Romanos 1: 20-25: Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; 21- porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. 22- Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos. 25- pois eles MUDARAM A VERDADE DE DEUS EM MENTIRA, adorando e servindo a criatura (SOL, LUA, etc) em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! (continuem lendo o restante do capítulo e verão como Deus descreve estes satanistas e como invertem outras coisinhas mais).
Importância do Livro Moral`s and Dogma do maçom satanista Albert Pike
Contribuição Oferecida: [Citando a editora Kessinger Publishing] “A Maçonaria e os rituais maçônicos de acordo com Albert Pike. Se você quer ler apenas um livro sobre Maçonaria, o livro é este! Albert Pike foi a primeira pessoa a escrever uma análise detalhada explicando o significado dos vários graus do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria. Ele escreve em um estilo esotérico e filosófico; não é uma leitura fácil. Todos os graus no Rito Escocês são explicados…”
As Informações Apresentadas São Novas? Não.
Se as Informações Não São Novas, Acrescenta Novidades? Sim, Albert Pike ainda é considerado hoje como a maior autoridade da Maçonaria. Quando os maçons escrevem para nós, freqüentemente citam Albert Pike. Ele é considerado o maior maçom de todos os tempos.
Recomendação: Recomendamos esta importantíssima “luz” da Maçonaria a todos os nossos leitores, para que possam ver por si mesmos o que a Maçonaria ensina. Compare esses ensinos com a Bíblia, para que ninguém mais possa dizer novamente a você que a Maçonaria seja “cristã”; é simplesmente uma cristã falsificada.
A enciclopédia maçônica MACKEY`S REVISED ENCYCLOPEDIA OF FREEMASONRY de ALBERT MACKEY (renomado escritor maçom grau 33) da editora Macoy Publishing, Richmond, 1966 – página 618 afirma: “A RELIGIÃO DA MAÇONARIA NÃO É O CRISTIANISMO”
INSTRUÇÃO de Albert Pike NUM CONCÍLIO DE MAÇONS DE NÍVEL MUITO ELEVADO
“ A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina Luciferiana. Se Lúcifer não fosse Deus, será que Adonai (sic), cujas ações provam sua crueldade, porfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniam?
Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há luz se não houver sombra, não há beleza sem a feiúra, não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para luz assim como o pedestal é necessário para o que é imponente… Desta forma, a doutrina do Satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está trabalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal.
A C. de LaRive, La femme et l`enfant dans la Franc, Maçonnerie Universele, Paris, 1889, pág 588.
Olhem o que está escrito no site da LOJA MAÇÔNICA WILLIAM BUCK BAGBY – São Paulo
O nome desta loja é uma homenagem a Willian Buck Bagby, que foi um “pastor” maçom BATISTA, melhor conhecido como falso profeta. Ele veio dos Estados Unidos para o Brasil, para usar o nome de Cristo em vão, para levar multidões para o inferno com as doutrinas luciferianas da maçonaria. Até hoje esta loja continua enviando convites por e-mails para vários pastores do Brasil.
Observações do autor: A maçonaria entrou no Iraque com tanques, aviões, bombas, etc. e o Iraque foi destruído pela maçonaria dos BUSH, a mesma maçonaria templária de Adolf Hitler. Os Iraquianos terão que pagar estes benefícios prestados pela maçonaria, entregando eternamente as suas reservas petrolíferas. Agora a esta mesma maçonaria de lúcifer vai entrar no Iraque com falsos profetas disfarçados de “pastores“ batistas, metodistas, presbiterianos, assembleianos, universais, etc., além de pessoas “boazinhas” do Rótary, do Lions, etc para consolidar a sua invasão em nome de Cristo. Assim aconteceu no Brasil nos 388 anos de holocausto e exploração dos negros, índios e outros brasileiros.
Fonte: www.simceros.org – Dr José Renato Pedroza

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Seduzidos pela feitiçaria chique


“Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus” (3 João 11).

Fiquei sabendo de uma festa de aniversário de uma pré-adolescente, filha de um grã-fino da alta sociedade inglesa, em que o tema foi “a feitiçaria”. “Chique, não é mesmo?”, sentenciavam alguns convidados.
Fiquei curioso e li mais sobre a matéria: muitos estavam fantasiados de personagens de vários seriados de TV, que defendem a bruxaria, outros de monstros e, claro, de Harry Potter e sua turma. Era tudo em um estilo elegante e havia até “zumbis”. Não, não, a festa não ocorreu em uma santería cubana, nem em um terreiro de candomblé brasileiro e, tampouco, em uma casa de vodu haitiano. Esse fetichismo infantil foi realizado em uma casa luxuosa em Londres, com direito até a manobrista à porta para estacionar os carrões dos figurões que traziam seus filhos.
Hoje em dia, os feiticeiros estão presentes em inúmeros lugares: fantasiados nas ladeiras da cidade de Olinda durante o carnaval, nas telinhas das TVs e nos protestos globalizados pela paz mundial. Eles estão lá… muitas vezes tímidos freqüentadores de covens (grupos de pessoas que estudam e praticam a bruxaria) em sítios distantes dos centros urbanos. Outras vezes, exibidos e provocando aqueles que passam ao largo (com a mesma desenvoltura das prostitutas do “Bairro da Luz Vermelha”, em Amsterdã).
A visibilidade deles se traduz como um novo status social – o da “feitiçaria chique”!
Em nossos dias, fetiches marcam culturalmente a identidade dos nossos adolescentes, mas afetam também suas vidas espirituais em pelo menos dois aspectos:

1. Familiarizando-se com o paganismo

Nossos adolescentes passaram a ser indiretamente apresentados ao ocultismo. Por exemplo, no livro e no filme Harry Potter e A Pedra Filosofal, aparece um cachorrão de três cabeças chamado “Fofo”, que protege a entrada de uma câmara onde está contida a pedra filosofal. Qualquer um pode até presentear crianças com esse “Fofo” – ele está à venda, em pelúcia, em várias lojas nos shopping centers. As crianças podem levá-lo para casa e até dormir com ele nas suas próprias camas.
Coincidência ou não, na mitologia grega somos apresentados a “Cerberus”, também um cachorrão de três cabeças que protege a entrada do Hades. Ambos, “Fofo” e “Cerberus”, ficam calmos ao som de música. Nossos adolescentes, quando estudarem sobre “Cerberus”, na mitologia grega, vão se lembrar do “Fofo” de Harry Potter. “Cerberus”, porém, mata pessoas e não é, de forma alguma, uma criatura agradável. Chique? Claro que não. Tenebroso? Sim senhor!
A Bíblia nos adverte sobre o perigo de confundir o que é reto e luminoso com o que é perverso e escuro: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Isaías 5.20).

2. Criando fantasias pagãs no imaginário das adolescentes

A cultura adolescente está sendo bombardeada pela bruxaria. Antes mesmo de surgir Harry Potter, elas já podiam assistir o filme Jovens Bruxas (1996). Ele tratava de jovens bruxas colegiais que acabam brigando entre si – é a “boa” contra a “má” bruxaria. Segundo a Bíblia, porém, bruxaria é sempre bruxaria, independente de ser “boa” ou “má”, e é algo que devemos evitar.
Se a adolescente possui televisão a cabo, aí mesmo é que ela pode ser influenciada ou iniciada diariamente na feitiçaria e no modo de vida da wicca (nome moderno da bruxaria). Há vários seriados onde as heroínas são bruxas adolescentes bonitas e agradáveis: Sabrina, Aprendiz de Feiticeira; Charmed; Buffy, a Caça-Vampiros, entre outros.
“Ser bruxa é chique e legal”, fantasiam nossas adolescentes após assistirem tais seriados. Muitas vezes querem imitá-las, procuram mudar de identidade para serem mais aceitas pela sua turma, entusiasmam-se e passam a ler mais e a estudar com afinco sobre a wicca. Ninguém precisa mais caçar bruxas, elas estão na nossa vizinhança e, às vezes, na nossa própria família. Muitas crianças estão cegas e sendo iniciadas prematuramente no paganismo através de filmes, jogos, modas, TV, internet e muitos livros de incentivo à bruxaria.

Conclusão

Satanás é um vampiro da psique humana. Ele nos seduz, ilude e depois mata. Na Bíblia Sagrada, feitiçaria é uma espiritualidade associada às obras da carne e jamais à vida no Espírito. Lemos: “não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gálatas 5.20-21).
Portanto, é das mentes dos nossos adolescentes que o inimigo quer se apossar. O Diabo quer desestabilizar a lucidez espiritual dos nossos jovens e plantar nas mentes mais frágeis o interesse, ainda que aparentemente ingênuo, pela “chiquérrima” espiritualidade wiccana.
Assim sendo, cientes de que nossos filhos podem estar sendo indiretamente aprendizes de feiticeiros e que estamos vendo uma nova geração de cananeus chiques surgindo no planeta, não temos tempo a perder!
Inculquemos nas nossas mentes e nas dos nossos filhos o amor genuíno por Deus e, “finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe os vosso pensamento” (Filipenses 4.8). (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa – http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, maio de 2003.

Uma ficção de J. Smith

O LIVRO DE MÓRMON – DE JOSÉ SMITH OU DE DEUS?  



Assim como Deus pôde dar sua Palavra também a pôde preservar. Ele tem inculcado uma fidelidade fervente à sua Palavra nos corações de muitos eruditos e tradutores retos. Através dos séculos, muitos de seu povo verdadeiro têm dado a vida para preservar a pureza da Palavra de Deus.

Exatidão e Harmonia da Bíblia

Tem se encontrado mais de 5.000 manuscritos e pedaços de manuscritos da Palavra de Deus praticamente por toda a Europa e Ásia. Portanto não precisamos depender da tradução de um só manuscrito. A harmonia e a exatidão desses manuscritos são espantosas.
Os escritos dos país da igreja, alguns deles contemporâneos do apóstolo João, contêm o texto de praticamente todo o Novo Testamento. Estes escritos conferem exatamente como os manuscritos do Novo Testamento que usamos. Os rolos do mar Morto também harmonizam com as versões mais recentes. Isto comprova que temos a Palavra de Deus como foi dada originalmente.
A exatidão das Escrituras é confirmada por muitos eruditos. bíblicos. Um destes é Robert Dick Wilson, antigo membro da universidade Princeton e gênio ilustre. Robert Wilson, cristão devoto e de grande lingüista que conhecia mais de 26 línguas, dizia duvidar de que uma única palavra em mil tivesse sido mudada ou traduzisse em significado diferente do original dado por Deus.
Robert Dick Wilson gastou a vida em estudo cuidadoso da Palavra de Deus na línguas originais. Ele foi professor de Filologia Semítica em Princeton e indubitavelmente um dos maiores estudiosos de todo o mundo. Robert Dick Wilson resumiu suas convicções a respeito da Bíblia em seu livro A Scientific Investigation of the Old Testament (Uma investigação cientifica do Antigo Testamento), dizendo: “Concluindo, deixe-me reiterar minha convicção de que ninguém sabe o suficiente para mostrar que o verdadeiro texto do Antigo Testamento em sua verdadeira interpretação não é verdadeiro.”[1]
Robert Dick Wilson é apenas um dos muitos eruditos da Bíblia que confirmaram a exatidão da Bíblia assim como a temos hoje. Essas pessoas provaram, pela pesquisa, o que Jesus declarou: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35). E o infalível Filho de Deus não está enganado nem mente.
Com freqüência lemos a respeito de Sócrates, e sua história é amplamente aceita sem questionamento. Entretanto a prova de que Sócrates tenha existido vem de um só manuscrito por uma única pessoa, Platão! Outra referência que temos deste filósofo grego está contida no manuscrito de uma peça cômica escrita por um autor grego chamado Aristófanes. Ainda assim ninguém duvida da existência de Sócrates.
Muito da história que comumente aceitamos como verdade, vem-nos de fontes muito antigas. A história de Júlio César e das guerras gálicas está registrada em vários manuscritos, mas o mais antigo é datado de 900 anos depois da época de César. Mesmo assim aceitamos, como fato inconteste, a veracidade dessa história.
Por outro lado, temos milhares de manuscritos e porções de manuscritos que vêm de lugares diferentes concernentes a Jesus Cristo e à sua Palavra. Isto significa que algum escriba, mesmo que Deus o tivesse permitido, poderia ter mudado alguma coisa na tradução sem que tal mudança tivesse sido verificada por outro estudioso da Bíblia. Pois estes manuscritos têm sido comparados assiduamente, vezes sem conta, tanto pelos inimigos como pelos amigos de Jesus Cristo.

Os Mórmons e a Bíblia

A despeito da prova esmagadora da exatidão e harmonia da Bíblia, os mórmons professam crer na Bíblia “o quanto seja correta sua tradução”.[2] Entretanto não impõem tal restrição à sua aceitação do Livro de Mórmon o qual declaram ser a própria Palavra de Deus.
Questionar a Bíblia é questionar a autoridade e a fidelidade do Senhor Jesus Cristo. Para mostrar até que ponto os mórmons têm usado de evasão em seus “Articles of Faith” (As regras de fé) para negar a Bíblia como a Palavra infalível de Deus, leia o que o apóstolo Orson Pratt da igreja dos Santos dos Últimos Dias diz em seus comentários acerca da Bíblia: “Quem sabe que até mesmo um único versículo da Bíblia tenha escapado à poluição, de modo que transmita o mesmo sentido agora que teve no original?”[3]
Esperamos que nos desculpem por mostrar que esse tipo de lógica parece um tanto suspeita. Pratt escrevia para provar que o Livro de Mórmon é a inspirada Palavra de Deus, sem erro. Uma vez que centenas de versículos da Bíblia “poluída” foram copiados palavra por palavra da versão do Rei Tiago no Livro de Mórmon, dificilmente isto ajudaria seu argumento! Não se introduz água de um rio poluído em um rio puro e claro e continua-se a chamar um de poluído e outro de puro!
José Smith copiou versículos e capítulos da Bíblia. O segundo livro de Nefi, capítulos 12 a 24 no Livro de Mórmon, em sua maior parte foi copiado, palavra por palavra, de Isaías, capítulos 2 a 14, da versão do Rei Tiago.

Revelação para O Livro de Mórmon

No Pérola de Grande Valor, páginas 60-64, José Smith faz um relato de uma visão que teve em 1823. O “mensageiro enviado da presença de Deus”, Moroni, lhe disse que Deus tinha um trabalho para ele. Devia encontrar algumas placas de ouro sobre as quais estava escrito um livro que José Smith devia traduzir. O mensageiro disse-lhe onde as placas estavam escondidas e deu-lhe instruções a respeito delas.
Também preservados, com as placas de ouro, estavam o Urim e o Tumim que são mencionados no Antigo Testamento. (Ver Êxodo 28:30; Números 27:21; Esdras 2:63.) Segundo José Smith, o Urim e o Tumim era um tipo de óculos divino (duas pedras em arco de ouro) que Deus havia conservado por milhares de anos e colocado numa caixa com as placas de ouro para ajudá-lo a interpretar e traduzir a língua na qual o livro estava escrito. Esta língua era o egípcio reformado. Segundo Doutrina e Convênios, José Smith declarou que Deus lhe dera poder para traduzir os hieróglifos do egípcio reformado para o inglês e produzir o Livro de Mórmon.
José Smith, usando o Urim e o Tumim poderia traduzir a mensagem das placas de ouro. Depois de Smith ter traduzido as primeiras 116 páginas do Livro de Mórmon, que se perderam ou foram roubadas, um “anjo” aparentamente levou esses óculos embora. Então José usou a “pedra do vidente” ou pedra da caçada a tesouros, que era propriedade comum naquela época de muitos adivinhos e buscadores de tesouro, para traduzir os hieróglifos do egípcio reformado. Esta pedra também ém chamada de Urim e Tumim pelos escritores mórmons. Pergunto-me por que Deus se incomodou em providenciar os óculos depois de preservá-los por tantos séculos para que José Smith os usasse quando foram usados tão pouco e tão facilmente substituídos por alguma outra coisa.
Segundo as três testemunhas de O Livro de Mórmon David Whitmer, Oliver Cowdery e Martin Harris, Smith punha essa pedra num chapéu, então colocava o rosto no chapéu e começava a traduzir das placas de ouro. As placas de ouro raramente estavam presentes, se é que alguma vez estiveram! Que estranho Parecem elas tão supérfulas quanto os óculos do Urim e Tumim. Novamente, pergunto-me por que José Smith até mesmo se deu ao trabalho de desenterrá-las.
David Whitmer, no Address to All Believers in Christ (Proclamação a todos os crentes em Cristo), diz que quando José Smith colocava o rosto no chapéu com a pedra do vidente, “algo parecido com pergaminho aparecia”. (4) Os hieróglifos apareciam um de cada vez, com a interpretação em inglês por baixo. José Smith a lia e Oliver Cowdery ou quem quer que fosse o amanuense ou secretário nessa hora a escrevia. Se tivesse sido escrito corretamente, o sinal ou a frase desaparecia. Se não, permanecia até ser corrigida. Significa que cada letra, cada sinal, era exatamente o que Deus havia dito, letra por letra, palavra por palavra. Não podia haver erro porque o sinal ou palavra não desaparecia até que estivesse cem por cento exata.
A palavra escrita era perfeita. E quando se fez esta publicação de 1830 do Livro de Mórmon, José Smith disse que o livro era perfeito ou “correto”. Ele devia saber, se era verdadeiro profeta de Deus.

Alguns problemas do Livro de Mórmon

José Smith dizia que esse egípcio reformado era uma língua que homem algum conhecia, mas era a língua na qual Mórmon (o paide Moroni) escreveu as placas de ouro ao redor do ano 384 a 421 A.D., pouco antes de morrer. Para muitos constitui um problema que esta língua fosse reproduzida no Livro de Mórmon com as mesmas palavras da Bíblia do Rei Tiago de 1611, em centenas e milhares de lugares.
Não parece provável que o egípcio reformado, uma língua não conhecida de homem algum e que havia desaparecido da terra por mais de mil anos antes do ano 1611, ano em que foi publicada a Bíblia do Rei Tiago, conteria milhares das mesmas palavras e frases, na ordem exata em que são encontradas na versão da Bíblia do Rei Tiago. Até as palavras em itálicos da versão do Rei Tiago aparecem no Livro de Mórmon. José Smith não as sublinhou mas incluiu-as no texto do Livro de Mórmon como se fossem as palavras de Deus.
Os eruditos que fizeram a versão do Rei Tiago sublinharam certas palavras para prevenir o leitor de que elas não se econtravam no texto original grego ou hebraico mas foram acrescentadas para um leitura mais fluente ou para explicações. Alguns dos muitos exemplos de palavras sublinhados contidas na versão do Rei Tiago e no Livro de Mórmon podem ser vistas comparando Isaías 53:2, 3, 4 com Mosíah 14:2, 3, 5.
Outro problema que encontramos no Livro de Mórmon éa gramática pobre com a qual parte dele é escrita. Ora, alguns dos santos mais amados que já conheci têm gramática pobre. Isso, em si mesmo, não é o ponto; culpar a Deus por gramática pobre, é. Mesmo quando Deus deu Sua palavra inspirada mediante vasos tais como o rude e ignorante Pedro, ele não usou gramática pobre.
José F. Smith, sexto presidente da igreja mórmom declarou: “José não reproduziu o escrito das placas de ouro na lingua inglesa em seu próprio estilo como muitos crêem, mas cada palavra e cada letra foram-lhe dadas pelo dom e poder de Deus.”(5)
O próprio José F. Smith declarou, em 1841, no livro História da Igreja: “Eu disse aos irmãos que no Livro de Mórmon era o livro mais correto sobre a face de terra.” (6)
Se a palavra traduzida era perfeita, e se o Livro de Mórmon de 1830 era perfeito, por que os mórmons fizeram cerca de 4.000 correções em gramática, pontuação e ortografia no perfeito Livro de Mórmon? Estes mórmons posteriores, um pouco mais instruídos, ficaram cada vez mais embaraçados por causa de erros gramaticais no Livro de Mórmon; de modo que fizeram mudanças em edições posteriores.
Temos tanto uma reprodução do Livro de Mórmon de 1830 como também do atual Livro de Mórmon e podemos ver as mudanças com nossos próprios olhos. Vários estudiosos do mormonismo têm contado as mudanças e os resultados foram anotados em livro, particularmente por Arthur Budvarson, Marvin Cowan, Jerald Tanner e muitos outros.
A seguir damos somente alguns exemplos de mudanças que têm sido feitas do Livro de Mórmon de 1830 (os itálicos foram acrescentados): Edição de 1830, página 52: “que surgiste das águas de Judá, o qual juras pelo nome do Senhor.” Edição de 1963, 1 Nefi 20:1: “que surgiste das águas de Judá ou das águas do batismo; que juras em nome do Senhor.”
Edição de 1830, página 303: “Sim, sei que ele concede aos homens, sim, decreta-lhes decretos inalteráveis, segundo o seu desejo.” Edição de 1963, Alma 29:4: “Sim, sei que ele concede aos homens segundo o seu desejo.”
Edição de 1830, página 31: “Tampouco permitirá o Senhor Deus que os gentios para sempre permaneçam nesse estado de ferimento horrível.” Edição de 1963, 1 Nefi 13:32: “Tampouco permitirá o Senhor Deus que os gentios permaneçam para sempre nesse horrível estado de cegueira.”
Edição de 1830, página 555, “…seus filhos e filhas, que não eram, ou que não visam sua destruição.” Edição de 1963, Éter 9:2: “…seus filhos e filhas que não visaram sua destruição.”
Edição de 1830, página 262: “E sucedeu que ele começou a pleitear por eles daquele momento em diante; mas isso o insultou, dizendo: Estás também possuído pelo Diabo? E aconteceu que cuspiram nele.” Edição de 1963, Alma 14:7: “Ele começou a pleitear por eles daquele momento em diante; mas eles o insultaram, dizendo: Estás também possuído pelo Diabo? E cuspiram nele.”
Outra mudança do Livro de Mórmon de 1830 refere-se a Mosíah 21:28. O Rei Benjamim já havia morrido (Mosíah 6:5; página 186 de edição brasileira de 1975) na edição de 1830 do Livro de Mórmon. Evidentemente, Smith esqueceu-se disso e em Mosíah 21:28, disse que o Rei Benjamim ainda estava vivo! Mais tarde, mórmons envergonhados mudaram o nome de rei para Rei Mosíah, assim removendo a contradição óbvia!
Certa noite contava eu estes fatos a um jovem formado pela Universidade Brigham Young. Um jovem inteligente e fino; um lingüista que conhece bem quarto ou cinco línguas e que serviu como missionário mórmon no Líbano e também na Suíça. Agora instrui os sacerdotes mórmons no sacerdócio Aarônico.
Sua resposta? Depois de procurar, por algum tempo, várias tentativas que percebeu serem falhas, disse ele: “Você sabe como é difícil traduzir de uma língua para outra. Além disso temos de levar em consideração a gramática pobre de José Smith e o seu vocabulário um tanto limitado. Isto pode explicar alguns dos problemas.”
Como podemos ver facilmente, isto não é de modo algum resposta ou solução para o problema. Fiquei grandemente surpreso de que esse fosse o argumento mais convincente que meu douto amigo mórmon pudesse encontrar. Se Deus tivesse dado a José Smith uma tradução, letra por letra, palavra por palavra, de sua Palavra pura e perfeita, certamente te-la-ía dado com a gramática correta.
É muito interessante que a gramática de José Smith é excelente enquanto copia textualmente do Rei Tiago. Por que não seria ela excelente se copiasse do “Pergaminho de Deus” como alegava?É muito interessante que a gramática de José Smith é excelente enquanto copia textualmente do Rei Tiago. Por que não seria ela excelente se copiasse do “Pergaminho de Deus” como alegava?
É o Livro de Mórmon uma revelação de Deus ou José Smith copiou versículos e capítulos da Bíblia do Rei Tiago e acrescentou material de sua própria imaginação e de outras fontes disponíveis? Quem realmente escreveu o Livro de Mórmon?
Se os mórmons dizem que Deus dirigiu José Smith na tradução do Livro de Mórmon, então acusam Deus de usar gramática deficiente e de cometer outros erros que mais tarde necessitaram de correção. Não parece sábio, para dizer pouco, fazer esta acusação ao Deus onisciente do Universo.
Se dissermos que José Smith escreveu o livro, com seus erros gramaticais e outros, negamos o que José Smith reivindicava, o que as três testemunhas reivindicavam, e que o presidente Joseph F. Smith reivindicava. Isto significaria que o testemunho de José Smith de que o Livro de Mórmon é uma tradução sem erros, letra por letra, palavra por palavra, pelo poder de Deus, é falso. Esta acusação prejudicaria irreparavelmente sua reivindicação de ser um profeta de Deus.

 As Testemunhas

Nas primeiras páginas do Livro de Mórmon está o “Depoimento de três testemunhas”. Diz-se que essas três testemunhas, Oliver Cowdery, David Whitmer e Martin Harris, “viram as placas que contêm estes sinais…e…as gravações sobre as placas.” Entretanto, quando interrogadas mais diretamente, as testemunhas disseram nunca terem realmente visto as placas de ouro a não ser embrulhadas ou cobertas. Usaram termos como “visão”, ou “vi-as com os olhos da fé”.
Também, na página que contém os nomes das três testemunhas, está “o depoimento de oito testemunhas”. Essas testemunhas foram: Christian Whitmer, Jacob Whitmer, Peter Whitmer Filho, John Whitmer, Hiram Page, Joseph Smith, Pai, Hyrum Smith e Samuel H. Smith. Destas onze testemunhas, mais da metade apostataram da igreja mórmon. Quando digo apostataram não quero dizer que negaram a igreja como Pedro, em momento de temor e fraqueza, negou a Cristo; logo depois arrependeu-se como todo cristão verdadeiro, chorou amargamente e dentro de algumas horas procurou seu Salvador de novo. Estas testemunhas afastaram-se da igreja mórmon. Dentre elas estavam Cowdery, Whitmer, Harris e cinco das oito testemunhas. As três que permaneceram pertenciam à família Smith. (Até mesmo um ou dois dos filhos de José Smith finalmente deixaram os Santos dos Últimos Dias e se filiaram à Igreja Reorganizada dos Santos dos Últimos Dias.) Os mórmons dizem que algumas destas testemunhas voltaram para a igreja. E isto é verdade, em parte.
Alguns destes que apostataram chegaram a dizer que tinham tido revelações de Deus de que o mormonismo era falso e que deviam deixá-lo. É claro que os mórmons não aceitam suas revelações, embora suas visões pareçam tão críveis quanto as de José Smith. Perguntamo-nos por que os mórmons tão prontamente aceitam a visão de um menino de 14 anos de idade e tão rapidamente rejeitam as visões de vários destes homens.
David Whitmer, uma das três testemunhas originais, disse que Deus falou-lhe com sua própria voz dizendo “que me separasse dos Santos dos Últimos Dias”. (7)
Existem registros de que José Smith e outros oficiais mórmons chamaram suas três testemunhas principais de “ladrões e mentirosos.” (8)
No livro História da Igreja, José Smith disse: “Tais personagens como… David Whitmer, Oliver Cowdery e Martin Harris, são demasiadamente maus até para serem mencionados, e gostaríamos de tê-los esquecido. (9)
Segundo as Doutrinas da Salvação, Cowdery e Harris retornaram à igreja na sua velhice e morreram em comunhão completa.
Pode você imaginar Jesus chamando suas testemunhas, Mateus, Marcos, Lucas, João e Paulo, de um punhado de mentirosos e ainda assim pedindo que crêssemos nelas assim como José Smith nos pediu que acreditássemos nas testemunhas do Livro de Mórmon? Pode você imaginar Jesus Cristo dizendo que gostaria de esquecer os escritores dos evangelhos e Paulo, assim como José Smith disse que gostaria de esquecer suas testemunhas principais da verdade do Livro de Mórmon?
Há ainda outro fato que achamos por bem incluir. José Smith foi julgado e condenado por ser “cristalomante” (ler bola de cristal, adivinhar a sorte e andar à caça de fortuna) por um juiz em Bainbridge, Nova Iorque, em 1826, seis anos depois de ele supostamente ter tido sua primeira visão em 1820. A acusação foi feita, segundo registros do julgamento, por um certo Peter G. Bridgemen, que dizia ter sido Josiah Stowell enganado por Smith na procura de objetos e tesouros perdidos. Ele disse que Smith dizia possuir poderes ao olhar através de uma pedra–o mesmo processo pelo qual José Smith traduziu o Livro de Mórmon, segundo as três testemunhas. Uma fotografia do registro do processo original pode ser encontrada no livro de Jerald e Sandra Tanner, Joseph Smith’s 1826 Trial (Julgamento de José Smith de 1826). (10)
R. Hugh Nibley, na página 142 de The Myth Makers (Os criadores de Mito), admitiu que se tal registro pudesse ser encontrado, seria um “golpe devastador” para José Smith. Pois foi encontrado por Wesley P. Walters, no dia 28 de julho de 1971.
Notas
[1] Robert Dick Wilson, A Scientific Investigation of the Old Testament (Investigação científica do Antigo Testamento) – (Chicago: Moody Press).
Citado por John R. Rice, em Our God-Breathed Book – The Bible (Nosso livro inspirado por Deus – a Bíblia) (Murfreesboro, Tenn: Sword of the Lord Pub., 1969).
[2] “Articles of Faith” (“As Regras de Fé”), Pérola de Grande Valor, Artigo #8, p.70.
[3] Orson Pratt, Divine Authenticity of the Book of Mormon, pp. 45-47. Citado por Marvin Cowan, Mormon Claims Answered (Salt Lake City: Marvin Cowan Pub., 1975), p.21,22.
[4] David Whitmer, An Address to All Believers in Christ (Richmond, Mo., 1887). p. 12; reimpresso por Bales Bookstore, Searcy, Ark., 1960.
[5] Journal of Oliver B. Huntington, p.168. Exemplar datilografado na Utah State Historical Society.
[6] Smith, History of the Church, vol. 4. p.461.
[7] Whitmer, An Address to All Believers in Christ, p.27.
[8] Times and Seasons, vol. 1. p.81; Elders Journal, p.59; Senate Document 189, pp. 6,9.
[9] Smith, History of the Church, vol. 3. p. 232.
[10] Jerald and Sandra Tanner, Joseph Smith’s 1826 Trial (Salt Lake City: Modern Microfilm Company, 197