Uma enorme caixa, cheia de pedidos, chegou ao Vaticano solicitando
que o Papa João Paulo II exerça seu absoluto poder para proclamar um
novo e controvertido dogma: que a virgem Maria é co-redentora com Jesus e
coopera plenamente com seu filho na redenção da humanidade. O líder
desse movimento é o Sr. Miravalle, 41 anos, professor de Mariologia (o
estudo de Maria) numa das mais conservadoras universidades católicas da
Itália. Desde então, o papa já recebeu mais de seis milhões de
assinaturas de 148 países solicitando que ele conceda a Maria a mais
alta promoção.
Além disso, o Sr. Miravalle recebeu o apoio de 550
bispos e 42 cardeais, incluindo o Cardeal John O’Connor e a Madre Teresa
de Calcutá antes de suas mortes. Essa idéia, porém, não é novidade.
Desde o século 14 vem sendo cogitada a promulgação desse dogma. Também
existem precedentes históricos para campanhas como a do Sr. Míravaíle.
Dois outros dogmas marianos o dogma da Assunção de Maria, promulgado
em1950, que declarava que Maria foi levada para o céu, corpo e alma,
depois da morte, e o dogma da Imaculada Conceição de 1854, que
estabelecia que Maria foi preservada do pecado original – foram ambos
precedidos por uma enxurrada de petições. O dogma que Miravalle advoga,
porém, toca em duas outras frentes de batalha: coloca a autoridade
máxima do papa em xeque diante da sociedade pós-moderna e atravanca o
avanço do ecumenismo, coisa que o Vaticano tanto cobiça.
O papa
João Paulo II, todavia, não esconde sua devoção a Maria. Seu motto é
‘~Totus tuus” (que em latim significa “totalmente teu”), através do qual
ele dedica seu papado a ela. Enquanto isso, na prática, milhões de
católicos crêem e fazem o que o episcopado católico ainda discute. E não
há papa que se oponha. extraído DS – apologetics index
A Igreja Apostólica foi fundada em 1954, em Tatuapé, SP, pelo bispo
Eurico Matos Coutinho e sua esposa missionária Odete Côrrea Coutinho e
Avó Rosa. Atualmente a Igreja é dirigida pelo primaz Aldo Bertoni,
sobrinho da Avó Rosa.
O PROGRAMA HORA MILAGROSA
Transmitida
em diversas rádios do Brasil, o programa A Hora Milagrosa é a ferramenta
mais importante na divulgação dos ensinos mediúnicos da Igreja
Apostólica.
A SANTA AVÒ ROSA E O CONSOLADOR
A Igreja
Apostólica (IA) afirma que o Consolador veio na pessoa da santa Avó Rosa
no dia 26 de outubro de 1970, quando ela faleceu em um acidente de
trânsito em Poá (SP). A ela são atribuídas as seguintes afirmações.
•Aos 60 anos de idade a santa Avó Rosa recebeu uma revelação especial de Jesus para fundar a Igreja Apostólicas
•A santa Avó Rosa não morreu, mas foi arrebatada aos céus
•Todo
o conhecimento da doutrina e a organização da igreja, Jesus nos deu
através da santa Avó Rosa ( O Espirito Santo e o Consolador, p. 129)
OUTRAS DOUTRINAS ERRÔNEAS DA IA
•Mediunidade – A santa Avó Rosa não fala através de mais ninguém a não ser pelo seu sucessor, Aldo Bertoni
•A Igreja Apostólica é a única e verdadeira Igreja de Jesus Cristo, e fora dela não há salvação
•A salvação se dá por meio do batismo por imersão em água
•Maria é santa e virgem
Convidamos você a ler abaixo o debate entre o Prof. Paulo
Cristiano e o senhor Joaquim Barreto, adepto da maçonaria. O debate
teve como tema dois assuntos principais: pode um maçon ser cristão? E: é
a maçonaria compatível com o cristianismo ? Esperamos que as respostas
dadas a estes e outros questionamentos levantados pelas seitas sirvam
para a edificação de todos que procuram em nosso site argumentos para a
defesa da fé cristã. Joaquim Barreto (Maçon)
Caro Paulo:
Afirmo veementemente que MAÇONARIA NÃO É RELIGIÃO, O sr NÃO A CONHECE POR DENTRO,
(nem vai conhecer se não entrar) e por não ser religião RESPEITA TODAS
AS DEMAIS, inclusive a sua e a minha que sou católico graças a DEUS.
(Aliás, por que os evangélicos acham que só seguindo seus preceitos entrarão no reino do CÉU?)
ALGUMAS ATITUDES de JESUS (não falo aqui da santidade do mesmo, nem suas pregações) LEMBRAM OS IDEAIS MAÇONS
O G.A.D.U. da maçonaria é DEUS para mim, ALÁ para os muçulmanos etc… Nunca a peste lucífer para ninguém, posso lhe garantir.
A maçonaria não colide com a Bíblia Sagrada, que por sinal é aberta e lida na abertura das reuniões, e permanece aberta até seu encerramento. em relação à luz e trevas é no sentido figurativo não religioso.
Por
puro desconhecimento confundem a mesma com religião ou culto satânico,
esqueça meu amigo, se a sua preocupação é essa, ESQUEÇA!
Encero
aqui esta discussão, desculpe por interferir (coisa que nem deveria ter
feito) é que não aceitei a pecha que o sr. e outros querem atribuir à
maçonaria… É como o sr. encontrar um site tentando confundir as pessoas
em relação à sua igreja, clube ou partido que o sr simpatiza, com
injustiça, ignorância e leviandade…
Que o G.A.D.U. TE ILUMINE
Saudações cordiais, Joaquim Réplica: Prof. Paulo Cristiano
Prezado Joaquim, graça e paz: muito obrigado por ter retornado seu e-mail para novas considerações.
Primeiramente,
não é preciso fazer parte da Maçonaria para conhecê-la. Eu
particularmente tenho vários amigos ex-maçons e até mesmo um que já foi
Venerável do 32º grau. O testemunho deles para nós juntamente com as
literaturas maçônicas é o bastante.
Isto posto, gostaria de
comentar sua alegação de que a Maçonaria não é religião, de fato entre
alguns maçons já se tornou normal dizer que a “maçonaria não é religião
apesar de ser religiosa”. Contudo, vamos ver o que diz certa autoridade
maçônica: Albert G. Mackey em sua Enciclopédia Maçonica de Coil nos afirma: “A
Maçonaria pode ser corretamente chamada de Instituição religiosa…A
tendência de toda a verdadeira Maçonaria é com a religião..”
O fato de os maçons insistirem na tese de que não é religião não invalida os fatos que podem ser facilmente verificáveis.
Ora, a Maçonaria possui todos os elementos que há em qualquer religião
tais como: orações na abertura e no término das cerimônias, templos,
consagração da loja, um nome particular de um deus (GADU), usam o termo
“irmãos” como tratamento dentro da loja, cerimônias de enterro, batismo
de crianças, juramentos, código de moral próprio, mestres, ceia mística,
rituais, liturgia, dogmas, e outros itens essenciais em qualquer
religião.
Há muitos grupos religiosos igualmente que negam ser religião, a título de ilustração temos o budismo, espiritismo e outros.
É importante para a maçonaria passar a imagem de uma instituição
filantrópica, pois aí fica muito mais fácil camuflar sua verdadeira
identidade religiosa. Sem dúvida a maçonaria é uma religião que não tem
nada a ver com cristianismo, pois nada que Jesus ensinou ou praticou dá
base para a Maçonaria. Só faltava você, agora, querer me convencer que
Jesus também era maçon!
Caro amigo, saiba que o Deus pregado por
Jesus é totalmente diferente do deus genérico da Maçonaria, aliás, o
Deus da Bíblia apresentado por Jesus não tem nada a ver com o Alá dos
Muçulmanos. A Bíblia apresenta Deus em Trindade, já para os Muçulmanos
este conceito de Deus é blasfêmia. Para um muçulmano é pecado adorar a
Jesus como fazem os católicos e evangélicos, para eles é Shirk, isto é,
atribuir parceiros ou associados a Alá. O Alá do Alcorão não teve um
filho, portanto, Jesus não é filho de Alá.
Caro Joaquim, poderia encher várias páginas deste e-mail falando sobre as diferentes entre o Alá muçulmano e o Deus da Bíblia.
O profeta exclama: “Acaso andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” [Amós 3.3].
Como posso sentar à mesma mesa que um muçulmano e chamá-lo de “irmão”,
sendo que o Deus que ele adora é substancialmente diferente do Deus
cristão?
Veja o que diz o apóstolo Paulo nesta questão: “… que parte tem o crente com o incrédulo?” [ II Co. 6.15]. Nenhuma.
O céu onde habita Alá fornece 72 virgens para quem morrer na causa do
Islã. Você não acha que esse Deus é totalmente oposto ao Deus da Bíblia
que diz que no céu, os salvos não se casam e não se dão em casamentos,
mas serão como os anjos de Deus? [Marcos 12.25].
Não amigo, a
maçonaria é um self-service religioso que não se enquadra nos
ensinamentos da Bíblia. Podem até usar ela em seus rituais, mas isso não
significa que ela os apóia. Aliás, a Bíblia na Maçonaria serve apenas
como símbolo da vontade de Deus, é por isso que a Maçonaria troca de
livro em cada região, aqui no Brasil, EUA, Europa é a Bíblia, já na
Índia é o Veda, nos países árabes, o Alcorão e assim por diante. Leia
cada um desses livros e você verá que seus ensinamentos colidem uns
contra os outros. São opostos. A menos que o deus pregado pela Maçonaria
seja um ser contraditório, vocês não podem dizer que seguem os
ensinamentos do verdadeiro Deus.
O maçon acredita em qualquer deus a
fim de respeitar o seu “irmão” de loja. É uma religião relativista e
muito cômoda. Agora, olha o que Cristo disse sobre os líderes religiosos
de seu tempo, Ele os chamava de “falsos profetas”, “ladrões e
salteadores” etc…
Os apóstolos combateram vários erros
doutrinários dentro da igreja e as falsas religiões que queriam
suplantar o verdadeiro cristianismo. Segundo as regras da Maçonaria, os
apóstolos nunca poderiam ser maçon, pois eles eram absolutistas, não
toleravam o relativismo. Havia e há uma verdade absoluta e, diga-se de
passagem, que não se trata da “verdade dos evangélicos”. Não. A verdade é
acima de tudo uma pessoa – Jesus [João 14.6].
Um cristão que encontrou Jesus encontrou a luz e já saiu das trevas, não precisa encontrar outra luz dentro da loja.
Um cristão que de fato pratica a Palavra de Deus irá crer com toda a sua alma no verso a seguir, “e que nos tirou do poder das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado” [ Colossenses 1.13]
Meu
caro maçon, para que vou querer outra luz se já fui tirado das trevas?
Que trevas é essa que a Maçonaria pede para eu sair? O cristão saiu ou
não das trevas?
Você me disse que essa expressão é simbólica e não
religiosa. Então qual o significado deste simbolismo? Ou vocês repetem
debalde esse juramento diante do Venerável? Se é debalde, então vocês
estão brincando de religião. Seus rituais se tornam patéticos…
Eu não sei de qual grau você é, pelo jeito deve ter se detido até o 3º grau na qual a maioria dos maçons se concentram.
Mas é bom saber que no grau Real Arco do Rito de York, o maçon
reconhece que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon, que até os 3
primeiros graus se chamava GADU. Neste mesmo grau a Maçonaria une Yavé
da Bíblia com divindades pagãs condenadas por essa mesma Bíblia tais
como Baal, Osiris, On.
Ora, a Bíblia diz que Deus não tolera outros
deuses [Isaías 44.6] e nem seus nomes deveriam ser pronunciados pelo
povo de Deus. Quão diferente é o deus da Maçonaria! De fato não é o Deus
da Bíblia…
Amigo, meu propósito não é denegrir a Maçonaria como
entidade filantrópica ou irmandade, mas como religião merece nossa
crítica. E de fato ela é uma religião, mesmo que os maçons neguem esse
fato até o fim.
Os ensinamentos relativistas e por vezes pagãos, dos ritos maçônicos, não passam de heresias à luz da doutrina bíblica.
Diante disso não podemos deixar as pessoas ficarem enganadas com a falsa luz oferecida pela Maçonaria.
Um forte abraço,
Paulo Tréplica : Joaquim Barreto (maçon)
Sugiro
que o sr. seja iniciado na maçonaria (caso já não tenha sido expulso,
tiver condições dfiroduripara tal* e seja aceito) e descubra por sí só
qual o verdadeiro sentido da mesma, em vez de fazer conjecturas ou “caça
às bruxas” em comentários infundados por pura ignorância no assunto…
*
Para sua informação, a maçonaria só aceita homens livres, de boa
reputação (MORAL) sem preconceitos, e Principalmente que acreditem em
DEUS, este sim o único dogma da maçonaria (e que sem ele não restará
mais nenhuma igreja na face da terra).
Associar maçonaria à MÁFIA,
ou KU KLUX KLAN só demonstra sua IGNORÂNCIA em relação à mesma… Tumor
maligno e advogados do diabo são algumas “igrejas evangélicas” que só
sabem iludir e ROUBAR o pouco que muitos (estes sim) incautos, têm. (por
exemplo a UNIVERSAL do sr “bispo” Edir Macedo…)
Ou prometendo curas milagrosas ou sensacionalismos infundados como por exemplo (também) o sr quer veicular neste seu site…
A
propósito, o que o sr acha da IGREJA UNIVERSAL do Sr. Edir Macedo?
(caso lhe interesse lhe enviarei um vídeo com ele e seus “discípulos”
mostrando as técnicas de TOMAR dinheiro dos incautos, para o sr ver a
desfaçatez ou se aperfeiçoar mais ainda, caso seja seguidor do mesmo…)
Posso
lhe garantir que é exigido e obrigação de qualquer maçon, Honra,
Honestidade, etc… (Coisas que muitos que se denominam pastores e padres
não têm…)
Respeite para ser respeitado!… Deus te ilumine! Resposta à tréplica: Prof. Paulo Cristiano
Caro Joaquim, graça e paz:
Eu
acredito que na maçonaria há pessoas de bem, homens honestos e
íntegros. Eu tenho amigos maçons e ex-maçons e posso lhe dar ciência
disso.
Não obstante, há na maçonaria pessoas que (como em qualquer
segmento religioso) não são, por vezes, tão virtuosas assim. Há pessoas
que praticam a corrupção, roubam, mentem etc… Estes de fato, são maus
maçons.
Todavia, isso nada tem a ver com a questão em pauta.
Estamos tratando da questão do ponto de vista bíblico-teológico. Creio
que ficou patente no artigo analisado pelo senhor. Aliás, um artigo
despretensioso que tem por objetivo simplesmente alertar os cristãos
evangélicos dos perigos da Maçonaria.
Gostaríamos de
esclarecer-lhe que religiosidade, caráter e outros predicados são
virtudes importantes, mas não suficiente para tornar a Maçonaria algo
bom do ponto de vista religioso.
O perigo da Maçonaria se encontra
em outro patamar. Apesar de constantemente negarem ser uma religião, na
prática a maçonaria de fato possui todas as características de uma
religião. Ora, se é religião, há de se supor que ela trate de vários
assuntos metafísicos, próprios da religião, tais como: redenção, vida
após a morte, Deus etc…
Meu caro Joaquim é justamente aí que se
concentra todo o ponto nefrálgico da questão, haja vista o relativismo
da Maçonaria colidir frontalmente com a Bíblia Sagrada.
Ora,
amigo, Jesus não admite concorrência, Ele é único, exclusivo. Somente
Jesus salva, só Ele é o caminho a verdade e a vida [João 14.6].
Um
verdadeiro cristão que entregou sua vida a Jesus nunca poderia ser
maçon e ser cristão ao mesmo tempo. Vou dizer o porquê disso. Paulo, o
apóstolo, disse bem acertadamente, “que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?”
Eu
não sei em qual grau está no momento e nem a qual rito pertence, mas
para ser maçon já no ritual de iniciação é preciso confessar que é um
“profano” e que está nas trevas, mas que ao entrar para a Maçonaria
receberá a luz.
Assim declara o livro “Aprendiz Maçon” na página 45, o qual está em minhas mãos no momento, “O
estado de cegueira em que vós encontrais, é o símbolo das trevas que
cercam o mortal que ainda não recebeu a luz que o guiará na estrada da
Virtude.”
Meu caro Joaquim, como um cristão pode dizer algo assim, ante o fato de ter agora aceitado Jesus que é a luz do mundo? “Então
Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me
segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Essa
declaração coloca em xeque-mate toda a pretensão da Maçonaria de ser
ela a luz do mundo. Convenhamos, de duas, uma: Jesus se equivocou quanto
ao que disse, estando portando errado, ou a Maçonaria está equivocada.
O
senhor concorda que ambas as declarações são excludentes? Um cristão
nunca poderia ficar neutro perante elas. Ou é Jesus ou é a Maçonaria. Ou
sigo os preceitos de Cristo, ou da Maçonaria. Não há meio termo.
Jesus
deixou bem claro ao dizer que nós somos a luz do mundo, “Vós sois a luz
do mundo.” Me explique senhor Joaquim, o cristão segundo as palavras de
Jesus ainda estaria em trevas? Precisaria diante do “Venerável”,
confessar que é cego e está em trevas?
Você diz que o principal requisito para entrar na Maçonaria é crer em Deus “…este sim o único dogma da maçonaria…“.
Mas pergunto: isso basta? Não. Crer vagamente em um deus não é o
bastante. O Deus da Bíblia e Pai de Jesus Cristo deixou bem claro essa
questão já no primeiro mandamento que reza: “Não terás outros deuses
diante de mim”. O que você acha dessa declaração? Por que será que Deus
excluiu todos os demais deuses (inclusive o GADU da Maçonaria) das
outras religiões das crenças dos homens? É porque Deus sabe, isto é, o
Deus verdadeiro, que há somente um Deus, como Ele mesmo disse: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.” [Isaías 44.6].
Amigo
maçon, o importante não é adorar qualquer deus, mas o verdadeiro Deus
criador de tudo. A filosofia maçônica nessa questão é contraditória,
pois o Muçulmano que diz adorar Alá, não crê na Trindade do seu colega
cristão. Imagina o maçon judeu, sentando à mesa e compartilhando da
mesma filosofia com seu irmão maçon hindu que adora literalmente
milhares de outros deuses? Ou o satanista que adora Lúcifer sentando e
se confraternizando com o evangélico?
Observe de novo a sentença bíblica: “Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?“.
Esse
self-service agrada muito bem à filosofia humana, mas não corresponde à
verdade. Um verdadeiro cristão que procura seguir fielmente Jesus
Cristo e sua palavra nunca poderia ser maçon pelos fatos expostos acima.
Quanto
à expressão “advogado do Diabo”, o senhor não entendeu o que o autor do
artigo quis dizer. Ele não chamou nenhum maçon de diabo, mas que a
frase dita no filme “Eu entro nos lugares sem ser notado” reflete bem, o que está por vezes acontecendo em algumas igrejas.
Sobre
à ligação da Maçonaria com a KU KLUX KLAN é quanto a relação com um dos
fundadores que era maçon, aliás, um dos maiores sumo pontífices da
maçonaria, o senhor Albert Pike, cujo livro “Moral e Dogmas” eu tenho em
minha biblioteca. O senhor sabia que Pike declara que a origem da
maçonaria é puramente pagã?
A respeito da IURD, creio que o senhor
não leu o nosso site por inteiro, por isso enviou estas perguntas. Se
tivesse a pachorra de continuar lendo saberia que nós não concordamos
com as práticas dessa igreja, Aliás, temos dois artigos falando sobre o
assunto. Mas justiça seja feita amigo, não é só dentro da IURD que se
faz “roubo”, se é que posso usar este termo, pois até mesmo dentro da
Maçonaria há sim seus “ladrões” como mostra a matéria da revista Época
“Crise na maçonaria – Denúncias de desvio de dinheiro e brigas na
Justiça expõem a confusão da sociedade secreta no Brasil”.
Portanto, senhor Joaquim, quem tem telhado de vidro não atira pedras no telhado dos outros…
Isto
posto, só tenho a dizer que do ponto de vista bíblico, um cristão,
nunca, jamais, poderia ser um maçon sem incorrer em graves contradições.
O cristão está para a Maçonaria, assim como a água está para o óleo:
não se misturam.
Não queira unir o que Deus separou para sempre…
Abraços, Paulo
BÍBLIA x PIKE – CRISTIANISMO x MAÇONARIA – OVELHAS x BODES – CRISTO x LÚCIFER De que lado você está? De que lado está o seu pastor? De que lado está a sua religião?
Está escrito: Mateus 25: 32
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos BODES das OVELHAS
Este é mais um trabalho inédito de Dr José Renato Pedroza – SIMCEROS – 2004 www.simceros.org www.simceros.ning.com
BÍBLIA (Palavra de Deus) x PIKE (Palavra do maior maçom de todos os tempos Albert Pike)
Informações
Bibliográficas: “Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish
Rite of Freemasonry”, de Albert Pike, publicado Kessinger Publishing
Co., 1992, ISBN 1564592758.
Propósito Declarado do Autor de
Moral`s and Dogma: Pike propõe-se a registrar fielmente as crenças
antigas [arcanas] dos Mistérios, sobre os quais a Maçonaria foi fundada.
Ele registra os ensinos dos Primeiro Grau até o Trinta e Dois. Este
livro é considerado a obra clássica da Maçonaria moderna de todos os
tempos.
Pontos Fundamentais 1) Pike ensina que a Maçonaria é uma religião [pg 213, Décimo Terceiro Grau];
2)
Confirma que a Maçonaria é a religião de um mundo unificado, que abraça
todas as religiões dos mistérios antigos [pg 524 e 541, Vigésimo Sexto
Grau; pg 624, Vigésimo Oitavo Grau];
A Religião Mundial Já Está
Quase Formada — A Organização da Maçonaria Está Preparando o Caminho!
http://www.espada.eti.br/n1243.asp
3) A Maçonaria mente para seus
membros até que estejam prontos para “aceitar a verdade” [pg 224, Décimo
Quarto Grau; pg 840, Trigésimo Segundo Grau; pg 103-5, Terceiro Grau;
pg 329, Vigésimo Grau; pg 817, Trigésimo Grau];
Está escrito –
João 8: 44: Vós tendes por pai ao DIABO e quereis satisfazer os desejos
de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e NÃO SE FIRMOU NA
VERDADE, PORQUE NÃO HÁ VERDADE NELE; QUANDO ELE PROFERE MENTIRA, FALA DO
QUE LHE É PRÓPRIO, PORQUE É MENTIROSO E PAI DA MENTIRA
4) A
Maçonaria adora a natureza, especialmente o sol [pg 718, Vigésimo Oitavo
Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672];
Está
escrito – Mateus 24: 29: E, logo depois da aflição daqueles dias, o SOL
escurecerá, e a LUA não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e
as potências dos céus serão abaladas.
Está escrito – Apocalipse
21: 23: E a cidade não necessita de SOL nem de LUA, para que nela
resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a
sua lâmpada.
5) O ensino da Maçonaria sobre Jesus Cristo cumpre a
definição bíblica do Anticristo em 1 João 4:1-2, na página 563, 567,
Vigésimo Sexto Grau; ensina que Jesus Cristo não é único, pg 539, 576,
Vigésimo Sexto Grau];
Está escrito – I João 4: 1-2: Amados, não
deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem
de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto
reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus
Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus
não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a
respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no
mundo.
Está escrito João 14: 6: Respondeu-lhe Jesus: Eu sou O caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
6)
Deus é deus das forças [pg 102, Terceiro Grau],cumprindo assim a
profecia em Daniel 11:38]; Deus não é um ser absoluto, pg 223, Décimo
Quarto Grau; Deus habita em toda a matéria, como ensina o hinduísmo, pg
710, Vigésimo Oitavo Grau];
Está escrito – Daniel 11: 38: Mas, em
lugar dos deuses, honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais
não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras preciosas e
coisas agradáveis.
7) A vida eterna é obtida pelas obras, pg 219, Décimo Quarto Grau, pg 399, Vigésimo Quarto Grau; pg 538, Vigésimo Sexto Grau];
Está
escrito – Efésios 2: 4,5,6: Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por
causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos
delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, —pela graça sois salvos, e,
juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares
celestiais em Cristo Jesus;
8) A deusa Ísis outorga “novo
nascimento” às pessoas a quem os segredos de sua religião podem ser
confiados, pg 338, Vigésimo Quarto Grau].
9) No 14 grau, na página
226 lemos: A maçonaria, em volta de cujos altares o cristão, o judeu, o
Mulçumano, o Hindu e os seguidores de Confúcio e Zoroastro PODEM
REUNIR-SE COMO IRMÃOS e UNIR-SE EM ORAÇÃO (adorar outros deuses) àquele
deus que está acima dos baalins, precisa deixar ao encargo de cada um
dos iniciados a busca do fundamento da fé e esperança nos registros das
escrituras de sua própria religião.
Está escrito – João 1: 9 a 12:
Ali estava a LUZ VERDADEIRA que alumia a TODO O HOMEM que vem ao mundo.
Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não O conheceu.
Veio para o que era seu (Judeus) e os seus não O receberam. Mas, a
todos quantos O receberam (Jesus Cristo como Salvador) deu-lhes o poder
de SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, aos que crêem no seu nome.
Portanto os meus irmãos, os filhos de Deus, são exclusivamente os que receberam Jesus Cristo como seu Salvador.
10) No grau 26, pág 524 lemos: Para cada maçom há um Deus….
Está
escrito – João 14: 6: Disse lhe Jesus: Eu sou O caminho, A verdade e A
vida, Ninguém (inclusive o maçom) vem ao Pai se não for por mim.
11) No grau 26, página 524 lemos: Para cada maçom, a alma do homem é imortal.
Está
escrito – Ezequiel 18:4: eis que todas as almas são minhas; como a alma
do pai, também a alma do filho é minha; A ALMA QUE PECAR, ESSA MORRERÁ.
12)
No grau 26, na página 525, a maçonaria reverencia todos os grandes
reformadores. Vê em MOISES, o legislador dos judeus, em CONFUCIO e
ZOROASTRO, em JESUS DE NAZARÉ e no iconoclasta árabe grandes instrutores
de moralidade e reformadores eminentes, ou mais ainda; e permita a cada
irmão da ordem ATRIBUIR a CADA UM DELES CARACTERÍSTICAS MAIS ELEVADAS E
ATÉ MESMO DIVINAS, CONFORME SEU CREDO E VERDADES DEMANDEM.
Ainda
no LIVRO MORAL E DOGMAS, na página 524, ainda lemos: “Não subestimamos a
importância de qualquer verdade. Não consideramos qualquer palavra
irreverente, por qualquer pessoa ou credo. Ousamos AFIRMAR aos SINCEROS
Cristãos que JESUS DE NAZARÉ não foi nada mais que um HOMEM como nós.
Sua história é a FALSA personificação de uma lenda.”
Está escrito –
João 3: 16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho
unigênito, para que todo o que nEle (Jesus Cristo) crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.
13) Na página 102 lemos : Para os iniciados,
satanás não é uma pessoa, mas uma FORÇA criada para o bem, mas que pode
servir para o mal. É o instrumento da liberdade e do livre arbítrio.
Este representa esta FORÇA, que governa a geração física (isto é, o
sexo) sob a forma mitológica e chifruda do deus PAN; de onde provém o
bode de sabá = bode de Mendes (festa de bruxas) irmão da antiga serpente
e portador da luz ou Fosfor, do qual os poetas fizeram o falso lúcifer
da lenda.
Em Daniel 11: 37- 38 lemos: (O anticristo) Não terá
respeito aos deuses de seus pais, nem desejo de mulheres (homossexual),
nem a qualquer deus, porque sobretudo se engrandecerá. Mas, em lugar dos
deuses, honrará o deus das FORTALEZAS; a um deus que seus pais (Abraão,
Isaac e Jacó) não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras
preciosas e coisas agradáveis.
Está escrito – João 8: 32: E conhecereis a verdade (Jesus Cristo) e a verdade vos LIBERTARÁ.
14)
Na pág 321 lemos: lúcifer, o portador da luz! Nome estranho e
misterioso para se dar ao espírito das trevas! Lúcifer, o filho da alva!
(amanhecer)
Será ele o que traz a luz, e com o seu esplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Sem dúvidas que não!
Está
escrito – João 8: 12 De novo lhes falava Jesus dizendo: Eu sou a LUZ do
mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a LUZ
da vida.
15) Na página 567, ensinos do Vigésimo Sexto Grau lemos: O
Príncipe das Trevas criou Adão … Para evitar que a luz escapasse
imediatamente, os Demônios proibiram Adão de comer o fruto do
‘conhecimento do bem e do mal’ pelo qual ele teria conhecido o Império
da Luz e o das Trevas. Ele obedeceu; um Anjo de Luz o induziu a
transgredir, e deu-lhe os meios de obter a vitória, mas os Demônios
criaram Eva, que o seduziu a um ato de sensualidade, que o fragilizou e o
prendeu novamente nas amarras da matéria. Como demonstraremos nos
próximos artigos, Albert Pike sempre INVERTE os significados de todas as
palavras-chaves. Uma análise atenta desse parágrafo revela que, para
compreendermos o que a Maçonaria realmente ensina, precisamos entender
primeiro que eles INVERTERAM os significados de todas as
palavras-chaves. Vamos examinar esse relato de Pike com o relato bíblico
para ver essa INVERSÃO DE SIGNIFICADOS.
1. Quem criou Adão? A
Bíblia diz que o Deus criador criou Adão [Gênesis 1:26-27]. Entretanto,
neste parágrafo, Pike declara que o Príncipe das Trevas criou Adão. No
entanto, aguarde só mais um pouco, pois essa declaração em si mesma
demonstra a inversão de significados.
2. Deus proibiu Adão de
comer do fruto do ‘conhecimento do bem e do mal’? A Bíblia diz que Deus
proibiu Adão de comer do fruto dessa árvore [Gênesis 2:17]. No entanto,
Pike declara que os Demônios proibiram Adão de comer do fruto. Portanto,
a Maçonaria define o Deus criador da Bíblia como “Demônios” e é
importante observar nesta discussão que Pike usou “Demônios” com “D”
maiúsculo, significando Deidade.
3. Quem induziu Adão a
desobedecer e a comer desse fruto? R. A Bíblia diz que Satanás,
disfarçado como uma serpente, induziu Eva a comer do fruto [Gênesis
3:1-6]. Portanto, Pike define Satanás como um Anjo de Luz quando diz que
um Anjo de Luz fez Adão comer do fruto! Além disso, observe que Pike
diz que esse Anjo de Luz [Satanás] deu a Adão os “meios de vitória”, mas
os Demônios [o Deus da Bíblia] ludibriou Adão novamente, criando Eva,
para “seduzi-lo”.
4. Quem criou Eva? A Bíblia diz que o Deus
criador criou Eva (Gênesis 2:20b-25). No entanto, Pike diz aqui que os
“Demônios” criaram Eva. Portanto, ele é consistente quando define o Deus
criador da Bíblia como “Demônios”. Está escrito – Romanos 1: 20-25:
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como
também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o
princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram
criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; 21- porquanto, tendo
conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram
graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios,
obscurecendo-se-lhes o coração insensato. 22- Inculcando-se por sábios,
tornaram-se loucos. 25- pois eles MUDARAM A VERDADE DE DEUS EM MENTIRA,
adorando e servindo a criatura (SOL, LUA, etc) em lugar do Criador, o
qual é bendito eternamente. Amém! (continuem lendo o restante do
capítulo e verão como Deus descreve estes satanistas e como invertem
outras coisinhas mais).
Importância do Livro Moral`s and Dogma do maçom satanista Albert Pike
Contribuição
Oferecida: [Citando a editora Kessinger Publishing] “A Maçonaria e os
rituais maçônicos de acordo com Albert Pike. Se você quer ler apenas um
livro sobre Maçonaria, o livro é este! Albert Pike foi a primeira pessoa
a escrever uma análise detalhada explicando o significado dos vários
graus do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria. Ele escreve em um
estilo esotérico e filosófico; não é uma leitura fácil. Todos os graus
no Rito Escocês são explicados…”
As Informações Apresentadas São Novas? Não.
Se
as Informações Não São Novas, Acrescenta Novidades? Sim, Albert Pike
ainda é considerado hoje como a maior autoridade da Maçonaria. Quando os
maçons escrevem para nós, freqüentemente citam Albert Pike. Ele é
considerado o maior maçom de todos os tempos. Recomendação:
Recomendamos esta importantíssima “luz” da Maçonaria a todos os nossos
leitores, para que possam ver por si mesmos o que a Maçonaria ensina.
Compare esses ensinos com a Bíblia, para que ninguém mais possa dizer
novamente a você que a Maçonaria seja “cristã”; é simplesmente uma
cristã falsificada.
A enciclopédia maçônica MACKEY`S REVISED
ENCYCLOPEDIA OF FREEMASONRY de ALBERT MACKEY (renomado escritor maçom
grau 33) da editora Macoy Publishing, Richmond, 1966 – página 618
afirma: “A RELIGIÃO DA MAÇONARIA NÃO É O CRISTIANISMO”
INSTRUÇÃO de Albert Pike NUM CONCÍLIO DE MAÇONS DE NÍVEL MUITO ELEVADO
“
A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau,
mantida na pureza da doutrina Luciferiana. Se Lúcifer não fosse Deus,
será que Adonai (sic), cujas ações provam sua crueldade, porfídia e ódio
pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o
caluniam?
Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é
deus. Pois a lei eterna é que não há luz se não houver sombra, não há
beleza sem a feiúra, não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode
existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para
luz assim como o pedestal é necessário para o que é imponente… Desta
forma, a doutrina do Satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura
e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas
Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está trabalhando pela humanidade
contra Adonai, o deus das trevas e do mal.
A C. de LaRive, La femme et l`enfant dans la Franc, Maçonnerie Universele, Paris, 1889, pág 588.
Olhem o que está escrito no site da LOJA MAÇÔNICA WILLIAM BUCK BAGBY – São Paulo
O nome desta loja é uma homenagem a Willian Buck Bagby, que foi um
“pastor” maçom BATISTA, melhor conhecido como falso profeta. Ele veio
dos Estados Unidos para o Brasil, para usar o nome de Cristo em vão,
para levar multidões para o inferno com as doutrinas luciferianas da
maçonaria. Até hoje esta loja continua enviando convites por e-mails
para vários pastores do Brasil.
Observações do autor: A maçonaria
entrou no Iraque com tanques, aviões, bombas, etc. e o Iraque foi
destruído pela maçonaria dos BUSH, a mesma maçonaria templária de Adolf
Hitler. Os Iraquianos terão que pagar estes benefícios prestados pela
maçonaria, entregando eternamente as suas reservas petrolíferas. Agora a
esta mesma maçonaria de lúcifer vai entrar no Iraque com falsos
profetas disfarçados de “pastores“ batistas, metodistas, presbiterianos,
assembleianos, universais, etc., além de pessoas “boazinhas” do Rótary,
do Lions, etc para consolidar a sua invasão em nome de Cristo. Assim
aconteceu no Brasil nos 388 anos de holocausto e exploração dos negros,
índios e outros brasileiros.
Fonte: www.simceros.org – Dr José Renato Pedroza
“Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que
pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a
Deus” (3 João 11).
Fiquei sabendo de uma festa de
aniversário de uma pré-adolescente, filha de um grã-fino da alta
sociedade inglesa, em que o tema foi “a feitiçaria”. “Chique, não é
mesmo?”, sentenciavam alguns convidados.
Fiquei curioso e li mais
sobre a matéria: muitos estavam fantasiados de personagens de vários
seriados de TV, que defendem a bruxaria, outros de monstros e, claro, de
Harry Potter e sua turma. Era tudo em um estilo elegante e havia até
“zumbis”. Não, não, a festa não ocorreu em uma santería cubana, nem em
um terreiro de candomblé brasileiro e, tampouco, em uma casa de vodu
haitiano. Esse fetichismo infantil foi realizado em uma casa luxuosa em
Londres, com direito até a manobrista à porta para estacionar os carrões
dos figurões que traziam seus filhos.
Hoje em dia, os feiticeiros
estão presentes em inúmeros lugares: fantasiados nas ladeiras da cidade
de Olinda durante o carnaval, nas telinhas das TVs e nos protestos
globalizados pela paz mundial. Eles estão lá… muitas vezes tímidos
freqüentadores de covens (grupos de pessoas que estudam e praticam a
bruxaria) em sítios distantes dos centros urbanos. Outras vezes,
exibidos e provocando aqueles que passam ao largo (com a mesma
desenvoltura das prostitutas do “Bairro da Luz Vermelha”, em Amsterdã).
A visibilidade deles se traduz como um novo status social – o da “feitiçaria chique”!
Em
nossos dias, fetiches marcam culturalmente a identidade dos nossos
adolescentes, mas afetam também suas vidas espirituais em pelo menos
dois aspectos: 1. Familiarizando-se com o paganismo
Nossos adolescentes passaram a ser indiretamente apresentados ao
ocultismo. Por exemplo, no livro e no filme Harry Potter e A Pedra
Filosofal, aparece um cachorrão de três cabeças chamado “Fofo”, que
protege a entrada de uma câmara onde está contida a pedra filosofal.
Qualquer um pode até presentear crianças com esse “Fofo” – ele está à
venda, em pelúcia, em várias lojas nos shopping centers. As crianças
podem levá-lo para casa e até dormir com ele nas suas próprias camas.
Coincidência
ou não, na mitologia grega somos apresentados a “Cerberus”, também um
cachorrão de três cabeças que protege a entrada do Hades. Ambos, “Fofo” e
“Cerberus”, ficam calmos ao som de música. Nossos adolescentes, quando
estudarem sobre “Cerberus”, na mitologia grega, vão se lembrar do “Fofo”
de Harry Potter. “Cerberus”, porém, mata pessoas e não é, de forma
alguma, uma criatura agradável. Chique? Claro que não. Tenebroso? Sim
senhor!
A Bíblia nos adverte sobre o perigo de confundir o que é
reto e luminoso com o que é perverso e escuro: “Ai dos que ao mal chamam
bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade;
põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Isaías 5.20). 2. Criando fantasias pagãs no imaginário das adolescentes
A cultura adolescente está sendo bombardeada pela bruxaria. Antes mesmo
de surgir Harry Potter, elas já podiam assistir o filme Jovens Bruxas
(1996). Ele tratava de jovens bruxas colegiais que acabam brigando entre
si – é a “boa” contra a “má” bruxaria. Segundo a Bíblia, porém,
bruxaria é sempre bruxaria, independente de ser “boa” ou “má”, e é algo
que devemos evitar.
Se a adolescente possui televisão a cabo, aí
mesmo é que ela pode ser influenciada ou iniciada diariamente na
feitiçaria e no modo de vida da wicca (nome moderno da bruxaria). Há
vários seriados onde as heroínas são bruxas adolescentes bonitas e
agradáveis: Sabrina, Aprendiz de Feiticeira; Charmed; Buffy, a
Caça-Vampiros, entre outros.
“Ser bruxa é chique e legal”,
fantasiam nossas adolescentes após assistirem tais seriados. Muitas
vezes querem imitá-las, procuram mudar de identidade para serem mais
aceitas pela sua turma, entusiasmam-se e passam a ler mais e a estudar
com afinco sobre a wicca. Ninguém precisa mais caçar bruxas, elas estão
na nossa vizinhança e, às vezes, na nossa própria família. Muitas
crianças estão cegas e sendo iniciadas prematuramente no paganismo
através de filmes, jogos, modas, TV, internet e muitos livros de
incentivo à bruxaria. Conclusão
Satanás é um vampiro da psique humana. Ele nos seduz, ilude e depois
mata. Na Bíblia Sagrada, feitiçaria é uma espiritualidade associada às
obras da carne e jamais à vida no Espírito. Lemos: “não herdarão o reino
de Deus os que tais coisas praticam” (Gálatas 5.20-21).
Portanto,
é das mentes dos nossos adolescentes que o inimigo quer se apossar. O
Diabo quer desestabilizar a lucidez espiritual dos nossos jovens e
plantar nas mentes mais frágeis o interesse, ainda que aparentemente
ingênuo, pela “chiquérrima” espiritualidade wiccana.
Assim sendo,
cientes de que nossos filhos podem estar sendo indiretamente aprendizes
de feiticeiros e que estamos vendo uma nova geração de cananeus chiques
surgindo no planeta, não temos tempo a perder!
Inculquemos nas
nossas mentes e nas dos nossos filhos o amor genuíno por Deus e,
“finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável,
tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é
de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o
que ocupe os vosso pensamento” (Filipenses 4.8). (Dr. Samuel Fernandes
Magalhães Costa – http://www.chamada.com.br) Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, maio de 2003.
Assim como Deus pôde dar sua Palavra também a pôde preservar. Ele tem
inculcado uma fidelidade fervente à sua Palavra nos corações de muitos
eruditos e tradutores retos. Através dos séculos, muitos de seu povo
verdadeiro têm dado a vida para preservar a pureza da Palavra de Deus. Exatidão e Harmonia da Bíblia
Tem se encontrado mais de 5.000 manuscritos e pedaços de manuscritos da
Palavra de Deus praticamente por toda a Europa e Ásia. Portanto não
precisamos depender da tradução de um só manuscrito. A harmonia e a
exatidão desses manuscritos são espantosas.
Os escritos dos país
da igreja, alguns deles contemporâneos do apóstolo João, contêm o texto
de praticamente todo o Novo Testamento. Estes escritos conferem
exatamente como os manuscritos do Novo Testamento que usamos. Os rolos
do mar Morto também harmonizam com as versões mais recentes. Isto
comprova que temos a Palavra de Deus como foi dada originalmente.
A
exatidão das Escrituras é confirmada por muitos eruditos. bíblicos. Um
destes é Robert Dick Wilson, antigo membro da universidade Princeton e
gênio ilustre. Robert Wilson, cristão devoto e de grande lingüista que
conhecia mais de 26 línguas, dizia duvidar de que uma única palavra em
mil tivesse sido mudada ou traduzisse em significado diferente do
original dado por Deus.
Robert Dick Wilson gastou a vida em estudo
cuidadoso da Palavra de Deus na línguas originais. Ele foi professor de
Filologia Semítica em Princeton e indubitavelmente um dos maiores
estudiosos de todo o mundo. Robert Dick Wilson resumiu suas convicções a
respeito da Bíblia em seu livro A Scientific Investigation of the Old
Testament (Uma investigação cientifica do Antigo Testamento), dizendo:
“Concluindo, deixe-me reiterar minha convicção de que ninguém sabe o
suficiente para mostrar que o verdadeiro texto do Antigo Testamento em
sua verdadeira interpretação não é verdadeiro.”[1]
Robert Dick
Wilson é apenas um dos muitos eruditos da Bíblia que confirmaram a
exatidão da Bíblia assim como a temos hoje. Essas pessoas provaram, pela
pesquisa, o que Jesus declarou: “Passará o céu e a terra, porém as
minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35). E o infalível Filho de
Deus não está enganado nem mente.
Com freqüência lemos a respeito
de Sócrates, e sua história é amplamente aceita sem questionamento.
Entretanto a prova de que Sócrates tenha existido vem de um só
manuscrito por uma única pessoa, Platão! Outra referência que temos
deste filósofo grego está contida no manuscrito de uma peça cômica
escrita por um autor grego chamado Aristófanes. Ainda assim ninguém
duvida da existência de Sócrates.
Muito da história que comumente
aceitamos como verdade, vem-nos de fontes muito antigas. A história de
Júlio César e das guerras gálicas está registrada em vários manuscritos,
mas o mais antigo é datado de 900 anos depois da época de César. Mesmo
assim aceitamos, como fato inconteste, a veracidade dessa história.
Por
outro lado, temos milhares de manuscritos e porções de manuscritos que
vêm de lugares diferentes concernentes a Jesus Cristo e à sua Palavra.
Isto significa que algum escriba, mesmo que Deus o tivesse permitido,
poderia ter mudado alguma coisa na tradução sem que tal mudança tivesse
sido verificada por outro estudioso da Bíblia. Pois estes manuscritos
têm sido comparados assiduamente, vezes sem conta, tanto pelos inimigos
como pelos amigos de Jesus Cristo. Os Mórmons e a Bíblia
A despeito da prova esmagadora da exatidão e harmonia da Bíblia, os
mórmons professam crer na Bíblia “o quanto seja correta sua
tradução”.[2] Entretanto não impõem tal restrição à sua aceitação do
Livro de Mórmon o qual declaram ser a própria Palavra de Deus.
Questionar
a Bíblia é questionar a autoridade e a fidelidade do Senhor Jesus
Cristo. Para mostrar até que ponto os mórmons têm usado de evasão em
seus “Articles of Faith” (As regras de fé) para negar a Bíblia como a
Palavra infalível de Deus, leia o que o apóstolo Orson Pratt da igreja
dos Santos dos Últimos Dias diz em seus comentários acerca da Bíblia:
“Quem sabe que até mesmo um único versículo da Bíblia tenha escapado à
poluição, de modo que transmita o mesmo sentido agora que teve no
original?”[3]
Esperamos que nos desculpem por mostrar que esse
tipo de lógica parece um tanto suspeita. Pratt escrevia para provar que o
Livro de Mórmon é a inspirada Palavra de Deus, sem erro. Uma vez que
centenas de versículos da Bíblia “poluída” foram copiados palavra por
palavra da versão do Rei Tiago no Livro de Mórmon, dificilmente isto
ajudaria seu argumento! Não se introduz água de um rio poluído em um rio
puro e claro e continua-se a chamar um de poluído e outro de puro!
José
Smith copiou versículos e capítulos da Bíblia. O segundo livro de Nefi,
capítulos 12 a 24 no Livro de Mórmon, em sua maior parte foi copiado,
palavra por palavra, de Isaías, capítulos 2 a 14, da versão do Rei
Tiago. Revelação para O Livro de Mórmon
No Pérola de Grande Valor, páginas 60-64, José Smith faz um relato de
uma visão que teve em 1823. O “mensageiro enviado da presença de Deus”,
Moroni, lhe disse que Deus tinha um trabalho para ele. Devia encontrar
algumas placas de ouro sobre as quais estava escrito um livro que José
Smith devia traduzir. O mensageiro disse-lhe onde as placas estavam
escondidas e deu-lhe instruções a respeito delas.
Também
preservados, com as placas de ouro, estavam o Urim e o Tumim que são
mencionados no Antigo Testamento. (Ver Êxodo 28:30; Números 27:21;
Esdras 2:63.) Segundo José Smith, o Urim e o Tumim era um tipo de óculos
divino (duas pedras em arco de ouro) que Deus havia conservado por
milhares de anos e colocado numa caixa com as placas de ouro para
ajudá-lo a interpretar e traduzir a língua na qual o livro estava
escrito. Esta língua era o egípcio reformado. Segundo Doutrina e
Convênios, José Smith declarou que Deus lhe dera poder para traduzir os
hieróglifos do egípcio reformado para o inglês e produzir o Livro de
Mórmon.
José Smith, usando o Urim e o Tumim poderia traduzir a
mensagem das placas de ouro. Depois de Smith ter traduzido as primeiras
116 páginas do Livro de Mórmon, que se perderam ou foram roubadas, um
“anjo” aparentamente levou esses óculos embora. Então José usou a “pedra
do vidente” ou pedra da caçada a tesouros, que era propriedade comum
naquela época de muitos adivinhos e buscadores de tesouro, para traduzir
os hieróglifos do egípcio reformado. Esta pedra também ém chamada de
Urim e Tumim pelos escritores mórmons. Pergunto-me por que Deus se
incomodou em providenciar os óculos depois de preservá-los por tantos
séculos para que José Smith os usasse quando foram usados tão pouco e
tão facilmente substituídos por alguma outra coisa.
Segundo as
três testemunhas de O Livro de Mórmon David Whitmer, Oliver Cowdery e
Martin Harris, Smith punha essa pedra num chapéu, então colocava o rosto
no chapéu e começava a traduzir das placas de ouro. As placas de ouro
raramente estavam presentes, se é que alguma vez estiveram! Que estranho
Parecem elas tão supérfulas quanto os óculos do Urim e Tumim.
Novamente, pergunto-me por que José Smith até mesmo se deu ao trabalho
de desenterrá-las.
David Whitmer, no Address to All Believers in
Christ (Proclamação a todos os crentes em Cristo), diz que quando José
Smith colocava o rosto no chapéu com a pedra do vidente, “algo parecido
com pergaminho aparecia”. (4) Os hieróglifos apareciam um de cada vez,
com a interpretação em inglês por baixo. José Smith a lia e Oliver
Cowdery ou quem quer que fosse o amanuense ou secretário nessa hora a
escrevia. Se tivesse sido escrito corretamente, o sinal ou a frase
desaparecia. Se não, permanecia até ser corrigida. Significa que cada
letra, cada sinal, era exatamente o que Deus havia dito, letra por
letra, palavra por palavra. Não podia haver erro porque o sinal ou
palavra não desaparecia até que estivesse cem por cento exata.
A
palavra escrita era perfeita. E quando se fez esta publicação de 1830 do
Livro de Mórmon, José Smith disse que o livro era perfeito ou
“correto”. Ele devia saber, se era verdadeiro profeta de Deus. Alguns problemas do Livro de Mórmon
José
Smith dizia que esse egípcio reformado era uma língua que homem algum
conhecia, mas era a língua na qual Mórmon (o paide Moroni) escreveu as
placas de ouro ao redor do ano 384 a 421 A.D., pouco antes de morrer.
Para muitos constitui um problema que esta língua fosse reproduzida no
Livro de Mórmon com as mesmas palavras da Bíblia do Rei Tiago de 1611,
em centenas e milhares de lugares.
Não parece provável que o
egípcio reformado, uma língua não conhecida de homem algum e que havia
desaparecido da terra por mais de mil anos antes do ano 1611, ano em que
foi publicada a Bíblia do Rei Tiago, conteria milhares das mesmas
palavras e frases, na ordem exata em que são encontradas na versão da
Bíblia do Rei Tiago. Até as palavras em itálicos da versão do Rei Tiago
aparecem no Livro de Mórmon. José Smith não as sublinhou mas incluiu-as
no texto do Livro de Mórmon como se fossem as palavras de Deus.
Os
eruditos que fizeram a versão do Rei Tiago sublinharam certas palavras
para prevenir o leitor de que elas não se econtravam no texto original
grego ou hebraico mas foram acrescentadas para um leitura mais fluente
ou para explicações. Alguns dos muitos exemplos de palavras sublinhados
contidas na versão do Rei Tiago e no Livro de Mórmon podem ser vistas
comparando Isaías 53:2, 3, 4 com Mosíah 14:2, 3, 5.
Outro problema
que encontramos no Livro de Mórmon éa gramática pobre com a qual parte
dele é escrita. Ora, alguns dos santos mais amados que já conheci têm
gramática pobre. Isso, em si mesmo, não é o ponto; culpar a Deus por
gramática pobre, é. Mesmo quando Deus deu Sua palavra inspirada mediante
vasos tais como o rude e ignorante Pedro, ele não usou gramática pobre.
José
F. Smith, sexto presidente da igreja mórmom declarou: “José não
reproduziu o escrito das placas de ouro na lingua inglesa em seu próprio
estilo como muitos crêem, mas cada palavra e cada letra foram-lhe dadas
pelo dom e poder de Deus.”(5)
O próprio José F. Smith declarou,
em 1841, no livro História da Igreja: “Eu disse aos irmãos que no Livro
de Mórmon era o livro mais correto sobre a face de terra.” (6)
Se a
palavra traduzida era perfeita, e se o Livro de Mórmon de 1830 era
perfeito, por que os mórmons fizeram cerca de 4.000 correções em
gramática, pontuação e ortografia no perfeito Livro de Mórmon? Estes
mórmons posteriores, um pouco mais instruídos, ficaram cada vez mais
embaraçados por causa de erros gramaticais no Livro de Mórmon; de modo
que fizeram mudanças em edições posteriores.
Temos tanto uma
reprodução do Livro de Mórmon de 1830 como também do atual Livro de
Mórmon e podemos ver as mudanças com nossos próprios olhos. Vários
estudiosos do mormonismo têm contado as mudanças e os resultados foram
anotados em livro, particularmente por Arthur Budvarson, Marvin Cowan,
Jerald Tanner e muitos outros.
A seguir damos somente alguns
exemplos de mudanças que têm sido feitas do Livro de Mórmon de 1830 (os
itálicos foram acrescentados): Edição de 1830, página 52: “que surgiste
das águas de Judá, o qual juras pelo nome do Senhor.” Edição de 1963, 1
Nefi 20:1: “que surgiste das águas de Judá ou das águas do batismo; que
juras em nome do Senhor.”
Edição de 1830, página 303: “Sim, sei
que ele concede aos homens, sim, decreta-lhes decretos inalteráveis,
segundo o seu desejo.” Edição de 1963, Alma 29:4: “Sim, sei que ele
concede aos homens segundo o seu desejo.”
Edição de 1830, página 31:
“Tampouco permitirá o Senhor Deus que os gentios para sempre permaneçam
nesse estado de ferimento horrível.” Edição de 1963, 1 Nefi 13:32:
“Tampouco permitirá o Senhor Deus que os gentios permaneçam para sempre
nesse horrível estado de cegueira.”
Edição de 1830, página 555,
“…seus filhos e filhas, que não eram, ou que não visam sua destruição.”
Edição de 1963, Éter 9:2: “…seus filhos e filhas que não visaram sua
destruição.”
Edição de 1830, página 262: “E sucedeu que ele
começou a pleitear por eles daquele momento em diante; mas isso o
insultou, dizendo: Estás também possuído pelo Diabo? E aconteceu que
cuspiram nele.” Edição de 1963, Alma 14:7: “Ele começou a pleitear por
eles daquele momento em diante; mas eles o insultaram, dizendo: Estás
também possuído pelo Diabo? E cuspiram nele.”
Outra mudança do
Livro de Mórmon de 1830 refere-se a Mosíah 21:28. O Rei Benjamim já
havia morrido (Mosíah 6:5; página 186 de edição brasileira de 1975) na
edição de 1830 do Livro de Mórmon. Evidentemente, Smith esqueceu-se
disso e em Mosíah 21:28, disse que o Rei Benjamim ainda estava vivo!
Mais tarde, mórmons envergonhados mudaram o nome de rei para Rei Mosíah,
assim removendo a contradição óbvia!
Certa noite contava eu estes
fatos a um jovem formado pela Universidade Brigham Young. Um jovem
inteligente e fino; um lingüista que conhece bem quarto ou cinco línguas
e que serviu como missionário mórmon no Líbano e também na Suíça. Agora
instrui os sacerdotes mórmons no sacerdócio Aarônico.
Sua
resposta? Depois de procurar, por algum tempo, várias tentativas que
percebeu serem falhas, disse ele: “Você sabe como é difícil traduzir de
uma língua para outra. Além disso temos de levar em consideração a
gramática pobre de José Smith e o seu vocabulário um tanto limitado.
Isto pode explicar alguns dos problemas.”
Como podemos ver
facilmente, isto não é de modo algum resposta ou solução para o
problema. Fiquei grandemente surpreso de que esse fosse o argumento mais
convincente que meu douto amigo mórmon pudesse encontrar. Se Deus
tivesse dado a José Smith uma tradução, letra por letra, palavra por
palavra, de sua Palavra pura e perfeita, certamente te-la-ía dado com a
gramática correta.
É muito interessante que a gramática de José
Smith é excelente enquanto copia textualmente do Rei Tiago. Por que não
seria ela excelente se copiasse do “Pergaminho de Deus” como alegava?É
muito interessante que a gramática de José Smith é excelente enquanto
copia textualmente do Rei Tiago. Por que não seria ela excelente se
copiasse do “Pergaminho de Deus” como alegava?
É o Livro de Mórmon
uma revelação de Deus ou José Smith copiou versículos e capítulos da
Bíblia do Rei Tiago e acrescentou material de sua própria imaginação e
de outras fontes disponíveis? Quem realmente escreveu o Livro de Mórmon?
Se
os mórmons dizem que Deus dirigiu José Smith na tradução do Livro de
Mórmon, então acusam Deus de usar gramática deficiente e de cometer
outros erros que mais tarde necessitaram de correção. Não parece sábio,
para dizer pouco, fazer esta acusação ao Deus onisciente do Universo.
Se
dissermos que José Smith escreveu o livro, com seus erros gramaticais e
outros, negamos o que José Smith reivindicava, o que as três
testemunhas reivindicavam, e que o presidente Joseph F. Smith
reivindicava. Isto significaria que o testemunho de José Smith de que o
Livro de Mórmon é uma tradução sem erros, letra por letra, palavra por
palavra, pelo poder de Deus, é falso. Esta acusação prejudicaria
irreparavelmente sua reivindicação de ser um profeta de Deus.
As Testemunhas
Nas primeiras páginas do Livro de Mórmon está o “Depoimento de três
testemunhas”. Diz-se que essas três testemunhas, Oliver Cowdery, David
Whitmer e Martin Harris, “viram as placas que contêm estes sinais…e…as
gravações sobre as placas.” Entretanto, quando interrogadas mais
diretamente, as testemunhas disseram nunca terem realmente visto as
placas de ouro a não ser embrulhadas ou cobertas. Usaram termos como
“visão”, ou “vi-as com os olhos da fé”.
Também, na página que
contém os nomes das três testemunhas, está “o depoimento de oito
testemunhas”. Essas testemunhas foram: Christian Whitmer, Jacob Whitmer,
Peter Whitmer Filho, John Whitmer, Hiram Page, Joseph Smith, Pai, Hyrum
Smith e Samuel H. Smith. Destas onze testemunhas, mais da metade
apostataram da igreja mórmon. Quando digo apostataram não quero dizer
que negaram a igreja como Pedro, em momento de temor e fraqueza, negou a
Cristo; logo depois arrependeu-se como todo cristão verdadeiro, chorou
amargamente e dentro de algumas horas procurou seu Salvador de novo.
Estas testemunhas afastaram-se da igreja mórmon. Dentre elas estavam
Cowdery, Whitmer, Harris e cinco das oito testemunhas. As três que
permaneceram pertenciam à família Smith. (Até mesmo um ou dois dos
filhos de José Smith finalmente deixaram os Santos dos Últimos Dias e se
filiaram à Igreja Reorganizada dos Santos dos Últimos Dias.) Os mórmons
dizem que algumas destas testemunhas voltaram para a igreja. E isto é
verdade, em parte.
Alguns destes que apostataram chegaram a dizer
que tinham tido revelações de Deus de que o mormonismo era falso e que
deviam deixá-lo. É claro que os mórmons não aceitam suas revelações,
embora suas visões pareçam tão críveis quanto as de José Smith.
Perguntamo-nos por que os mórmons tão prontamente aceitam a visão de um
menino de 14 anos de idade e tão rapidamente rejeitam as visões de
vários destes homens.
David Whitmer, uma das três testemunhas
originais, disse que Deus falou-lhe com sua própria voz dizendo “que me
separasse dos Santos dos Últimos Dias”. (7)
Existem registros de
que José Smith e outros oficiais mórmons chamaram suas três testemunhas
principais de “ladrões e mentirosos.” (8)
No livro História da
Igreja, José Smith disse: “Tais personagens como… David Whitmer, Oliver
Cowdery e Martin Harris, são demasiadamente maus até para serem
mencionados, e gostaríamos de tê-los esquecido. (9)
Segundo as Doutrinas da Salvação, Cowdery e Harris retornaram à igreja na sua velhice e morreram em comunhão completa.
Pode
você imaginar Jesus chamando suas testemunhas, Mateus, Marcos, Lucas,
João e Paulo, de um punhado de mentirosos e ainda assim pedindo que
crêssemos nelas assim como José Smith nos pediu que acreditássemos nas
testemunhas do Livro de Mórmon? Pode você imaginar Jesus Cristo dizendo
que gostaria de esquecer os escritores dos evangelhos e Paulo, assim
como José Smith disse que gostaria de esquecer suas testemunhas
principais da verdade do Livro de Mórmon?
Há ainda outro fato que
achamos por bem incluir. José Smith foi julgado e condenado por ser
“cristalomante” (ler bola de cristal, adivinhar a sorte e andar à caça
de fortuna) por um juiz em Bainbridge, Nova Iorque, em 1826, seis anos
depois de ele supostamente ter tido sua primeira visão em 1820. A
acusação foi feita, segundo registros do julgamento, por um certo Peter
G. Bridgemen, que dizia ter sido Josiah Stowell enganado por Smith na
procura de objetos e tesouros perdidos. Ele disse que Smith dizia
possuir poderes ao olhar através de uma pedra–o mesmo processo pelo qual
José Smith traduziu o Livro de Mórmon, segundo as três testemunhas. Uma
fotografia do registro do processo original pode ser encontrada no
livro de Jerald e Sandra Tanner, Joseph Smith’s 1826 Trial (Julgamento
de José Smith de 1826). (10)
R. Hugh Nibley, na página 142 de The
Myth Makers (Os criadores de Mito), admitiu que se tal registro pudesse
ser encontrado, seria um “golpe devastador” para José Smith. Pois foi
encontrado por Wesley P. Walters, no dia 28 de julho de 1971.
Notas
[1] Robert Dick Wilson, A Scientific Investigation of the Old Testament
(Investigação científica do Antigo Testamento) – (Chicago: Moody
Press).
Citado por John R. Rice, em Our God-Breathed Book – The
Bible (Nosso livro inspirado por Deus – a Bíblia) (Murfreesboro, Tenn:
Sword of the Lord Pub., 1969).
[2] “Articles of Faith” (“As Regras de Fé”), Pérola de Grande Valor, Artigo #8, p.70.
[3] Orson Pratt, Divine Authenticity of the Book of Mormon, pp. 45-47.
Citado por Marvin Cowan, Mormon Claims Answered (Salt Lake City: Marvin
Cowan Pub., 1975), p.21,22.
[4] David Whitmer, An Address to All
Believers in Christ (Richmond, Mo., 1887). p. 12; reimpresso por Bales
Bookstore, Searcy, Ark., 1960.
[5] Journal of Oliver B. Huntington, p.168. Exemplar datilografado na Utah State Historical Society.
[6] Smith, History of the Church, vol. 4. p.461.
[7] Whitmer, An Address to All Believers in Christ, p.27.
[8] Times and Seasons, vol. 1. p.81; Elders Journal, p.59; Senate Document 189, pp. 6,9.
[9] Smith, History of the Church, vol. 3. p. 232.
[10] Jerald and Sandra Tanner, Joseph Smith’s 1826 Trial (Salt Lake City: Modern Microfilm Company, 197
Moisés ressuscitou em glória antes de Jesus Cristo?
Pr. João Flávio Martinez
É notório que os Adventistas, como outras seitas e movimentos
ateísticos, negam a vida após a morte. Um dos argumentos em favor da
doutrina do “sono da alma” seria de que a doutrina da “imortalidade” é
pagã. E isso poderia facilmente ser constatado pelos escritos de
Sócrates e Platão (que teriam influenciado o cristianismo), filósofos
helênicos que acreditavam piamente nessa cosmovisão. Diante desses
fatos, argumenta o Adventismo que os cristãos deveriam negar veemente a
doutrina da imortalidade da alma. Entretanto, se encararmos essa
suposição como válida, também não poderíamos aceitar a doutrina do “sono
da alma” pregada pelos “aniquilacionistas”, pois havia também filósofos
pagãos que defendiam a mesma ideologia adventista da inércia após a
morte. O filósofo Epecuro, por exemplo, acreditava em uma ideologia
totalmente aniquilacionista – pra ele quanto alguém morria, morria
completamente e plenamente (inclusive Paulo combate essa ideologia – I
Co 15.32). Então podemos concluir que se acreditar na imortalidade da
alma é invalido pelo fato de filósofos gregos assim contemplarem a vida,
nós também teríamos que negar a teologia adventista pelo mesmo motivo,
pois Epecuro acreditava em algo similar ao esquema doutrinário
classificado como “sono da alma”. O que vemos é que o argumento
adventista é anulado pelo seu próprio silogismo.
A Bíblia tem
inúmeras passagens que mostram que a alma não dorme após a morte (Cf. Lc
16.19-31; Ap 6.9,10; Fl 1.21-24; Mt 10.28; etc…). Uma passagem que é
bem problemática para os adventistas e para os “aniquilacionistas” são
os textos de Dt 35.4 e Mt 17.1-3 – leiamos: “Assim morreu ali Moisés, servo do SENHOR, na terra de Moabe, conforme a palavra do SENHOR”. (Dt 34.5) “Seis
dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a Joäo, seu
irmäo, e os conduziu em particular a um alto monte, e transfigurou-se
diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se
tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele”. (Mt 17.1-3)
Os textos deixam explicitado que Moisés morreu e depois de morto apareceu para Jesus no monte da transfiguração.
Mas olhem o que dizem os adventistas sobre o porquê Moisés apareceu no texto de Mateus: “Moisés foi ressuscitado antes de ir ao céu – ver Judas 1:9” *. Ou
seja, Moisés só pode aparecer para Jesus por estar vivo como estava
vivo Elias (O profeta Elias foi levado ao céu sem ver a morte – Cf. II
Rs 2).
Bem, mas por que esse pensamento sobre a ressureição de Moisés não é teologicamente correto?
Primeiro,
o texto de Judas 1.9 não fala em nenhum momento que Moisés ressuscitou,
diz apenas de uma disputa sobre o corpo de Moisés - “Mas o arcanjo
Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de
Moisés, näo ousou pronunciar juízo de maldiçäo contra ele; mas disse: O
Senhor te repreenda”.
Segundo, a Bíblia informa que o único
que ressuscitou e está na glória é o Senhor Jesus, que foi feito “as
primícias dos mortos” – veja: “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao
terceiro dia, segundo as Escrituras… Mas de fato Cristo ressuscitou
dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.” (I Co
15.4,20). Mas ninguém ressuscitou ainda, além de Jesus – “Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda” (I Co 15.23).
Por
último, Jesus Cristo é chamado de “primícias dos mortos” (I Co 15.23),
mas se Moisés já estava ressurreto na glória então o apóstolo Paulo se
equivocou, pois nesse caso Moisés deveria ser chamado de “as primícias”
dos mortos.
O que percebemos é que a argumentação da ressurreição e
ascensão de Moisés antes mesmo de Cristo não tem nenhum respaldo
bíblico. É como diz a Bíblia – “um abismo chama outro” (Sl 42.7) e uma
heresia fomenta mais heresia.
No Livro de Mórmon, encontra-se uma estória de duas famílias de
Judeus que “imigraram” para a América do Norte, oriundas de Jerusalém,
lá pelo ano de 600 a.C., sendo uma da família de Leí e a outra de
Ismael. Leí teve dois filhos, Nefi e Lamã, Nefi era justo, porém Lamã
não, e por isso foi amaldiçoado por “Deus”. A maldição consistia em ter
ficado com a pele de cor preta. Daí, concluímos o racismo . Até há
poucos anos não havia nenhum negro dentro da Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos Últimos Dias – Mórmons. Para eles Jesus só tinha morrido
pelos brancos, para os negros não havia lugar (leia no Livro de Mórmon –
II Nefi 5:21, Alma 3:6).
Atualmente, por causa da conveniência e
do racismo ter se tornado um crime, os mórmons aceitam os negros.
Embora, o Livro Pérolas de Grande Valor (um dos livros sagrados para os
mórmons), proibir a entrada de negros no sacerdócio. Agora, “Deus” deu
uma nova orientação e o negro até pode exercer o sacerdócio. Será que os
mórmons vão mudar o Livro de Mórmon também?
Os cristãos
verdadeiros sabem que não só o Livro de Mórmon é uma farsa, não só pelo
seu conteúdo imaginário e desprovido de verdade, como pela problemática
do racismo que nele está contido. Deus não faz acepção de pessoas e ama o
negro quanto ama o branco (leia na Bíblia – Atos 10:34) – Adaptado do
livro: “20 Razões Por que não sou Mórmon”, Justus)
Veja também o que diz o pr. F. Mcelveen, autor do livro – Ilusão Mórmon:
Os Negros
A
posição mutável dos mórmons acerca dos negros na igreja é ainda outra
contradição que grandemente enfraquece a validade da “única igreja
verdadeira”.
Em junho de 1978, o presidente Spencer Kimball
anunciou que por divina revelação a igreja mórmon está livre para
aceitar os pretos em seu sacerdócio. Entretanto por muitos anos não fora
esta a posição da igreja. Segundo a doutrina mórmon, por causa de algum
pecado preexistente, os negros foram amaldiçoados com a pele preta.
Esta maldição foi perpetuada mediante Ham. Por causa disso o negro para
sempre (segundo alguns livros e algumas autoridades mórmons) não poderia
receber o sacerdócio, nem o céu mais alto, etc.
O escritor mórmon
Arthur M. Richardson, declara: “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias não foi chamada a levar o evangelho aos pretos, e não o
faz.”[6] O ponto de vista de Richardson claramente contradiz Marcos
16:15: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”;
(pretos, vermelhos, brancos ou qualquer outra cor). Também contradiz o
Livro de Mórmon 2 Nefi 26:28: “Eis que ordenou o Senhor a alguém que não
participasse de sua bondade? Eis que vos digo, que não, mas todos os
homens têm o mesmo privilégio e a nenhum foi verdade” (itálicos do
autor). ____________ Notas [6] Arthur M. Richardson, That Ye May Not Be Deceived, p.13. Citado por Tanner, Mormonism, Shadow or Reality, p.274.
Paulo Rodrigues Romeiroé pastor e apologista cristão evangélico. Foi presidente do Instituto
Cristão de Pesquisas (ICP) em São Paulo, e atualmente dirige a Agência
de Informações Religiosas(AGIR)é professor no curso de pós-graduação em Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie
“ESPIRITISMO, A MAIOR SABOTAGEM DA VERDADE BÍBLICA”
a) Negam a existência do Céu como lugar de felicidade A
felicidade dos espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade
contemplativa, que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e
fastidiosa inutilidade (“O Céu e o Inferno”, p. 722. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Em
que se deve entender a palavra céu? Achais que seja um lugar, como
aglomerados, sem outra preocupação que a de gozar, pela eternidade toda,
de uma felicidade passiva? Não; é o espaço universal; são os planetas,
as estrelas (“ O Livro dos Espíritos”, p. 250. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Os espíritas zombam da idéia do céu como lugar de felicidade eterna. Costumam citar João 14.2: Na
casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria
dito. Vou preparar-vos lugar. E dizem: A casa de meu Pai é o Universo;
as diversas moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e
oferecem estâncias adequadas ao seu adiantamento (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, p. 556. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985).
O texto citado de João 14.2 conclui da seguinte forma: vou preparar-vos lugar; e no versículo 3 afirma: para que onde eu estiver estejais vós também.
Ora,
daí se nota que, primeiro, o céu é um lugar e, segundo, os que
pertencem a Jesus estarão no mesmo lugar onde Jesus foi. E sabemos que
Ele foi para o céu e sentou-se à direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap
3.21). Jesus prometeu mais que os seus estariam onde Ele estivesse (Jo
17.24). Paulo falou da sua esperança celestial (Fp 3.20-21); o mesmo
falou Pedro (1 Pe 1.3).
b) Negam o inferno como lugar de tormento eterno e consciente (Jesus)
Limitou-se a falar vagamente da vida bem-aventurada, dos castigos
reservados aos culpados, sem referir-se jamais nos seus ensinos a
castigos corporais, que constituíram para os cristãos um artigo de fé (“O Céu e o Inferno”, p. 726. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Jesus
não falou vagamente sobre os castigos reservados aos culpados. Falou
claramente em Mateus 25.41, 46 sobre o sofrimento eterno dos injustos.
Neste último versículo, Jesus declarou que a duração da felicidade dos
justos é igual à duração do castigo dos injustos: E irão estes para o
tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. Outros textos onde
Jesus empregou palavras que indicam duração sem fim do castigo reservado
aos ímpios (Mateus 5.22-29; 10.28; 13.42, 49-50; Mc 9.43-46; Lc 6.24;
10.13-15; 12.4-5; 16.19-31). Nos textos citados aparecem as expressões
tais como:
a) suplício eterno;
b) fogo eterno;
c) fogo inextinguível;
d) onde o bicho não morre e o fogo não se apaga;
e) trevas exteriores;
f) choro e ranger de dentes.
c) Negam a existência do diabo e demônios como pessoas reais espirituais Satã,
segundo o espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é
um ser real; é a personificação do mal, como nos tempos antigos Saturno
personificava o tempo (“O Que é o Espiritismo”, p. 297. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Há
demônios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios,
seria obra de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres, eternamente
voltados ao mal? (“O Livro dos Espíritos”, pp. 72-74. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). A propósito de Satanás, é evidente que se trata da personificação do mal sob uma forma alegórica (“O Livro dos Espíritos”, p. 74. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Deus
não criou um ser maligno, mas um anjo de luz que se transviou (Is
14.12-14; Ez 28.14-16); Jesus disse que ele não permaneceu na verdade
(Jo 8. 44). Trata-se de uma personalidade real, pois:
a) É mencionado entre pessoas espirituais (Jó 1.6);
b) Conversou com Jesus no monte, tentando-o (Mt 4. 1-10);
c) É uma pessoa inteligente, que faz planos para ludibriar os outros (Jo 8.44; 1 Pe 5.8);
d) Está condenado ao fogo eterno (Ap 20.10).
d) Negam a ressurreição do corpo Em que se torna o Espírito depois de sua última encarnação? Em puro Espírito (“O Livro dos Espíritos”, p. 84. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
A
ressurreição do corpo é uma doutrina enfatizada na Bíblia. Isaías que
viveu cerca de 600 anos antes de Jesus, já afirmava no seu livro
(26.19): Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e
ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu
orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os
mortos.
Ainda no Antigo Testamento encontramos exemplos de
ressurreição realizados por Elias e Eliseu (1 Rs 17.17-24; 2 Rs
4.32-37). Jesus falou da ressurreição futura de todos os mortos em João
5.28-29. Quando Lázaro morreu, sua irmã Marta revelou crer na
ressurreição. Ao ouvir que Jesus se aproximava: Disse, pois, Marta a
Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas
também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.
Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu sei
que há de ressuscitar na ressurreição do último dia (João 11.21-24). O mesmo fez Paulo em Atos 24.15: Tendo
esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver
ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos. No Juízo
Final, diante do trono branco, todos irão ressuscitar, até mesmo os
mortos nos mares, para prestar contas a Deus de seus atos praticados no
corpo: E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e
abriram-se os livros… E os mortos foram julgados pelas coisas que
estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os
mortos que nele havia… (Ap 20.11-15).
e) Negam a inspiração divina da Bíblia A
Bíblia contém evidentemente fatos que a razão, desenvolvida pela
ciência, não pode aceitar, e outros que parecem singulares e que
repugnam, por se ligarem a costumes que não são mais os nossos… A
ciência, levando as suas investigações desde as entranhas da terra até
as profundezas do céu, demonstrou, portanto, inquestionavelmente os
erros da Gênese mosaica… Incontestavelmente, Deus que é a pura verdade,
não podia conduzir os homens ao erro, consciente, nem inconscientemente,
do contrário não seria Deus. Se, portanto, os fatos contradizem as
palavras atribuídas a Deus, é preciso concluir logicamente que Ele as
não pronunciou ou que foram tomadas em sentido contrário.(“A Gênese”, p. 936. Opus Ltda; 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
O
espiritismo nega a criação do homem conforme descrita no livro de
Gênesis 1.26-27 e 2.7. Acredita no evolucionismo. Por isto, admite que o
registro bíblico não deve ser tomado literalmente, mas apenas em
sentido figurado. Jesus reiterou a criação dos seres humanos, descrita
em Gênesis 1.26-27, ao dizer: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez (Mt 19.4). Em Hebreus 11.3, lemos que: Pela
fé entendemos que os mundos pela Palavra de Deus foram criados; de
maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. E,
assim, outros textos confirmam a descrição do Gênesis (Sl 19.1; 24.1).
Posto isto, aceitamos as declarações de 2 Timóteo 3.16-17 que toda a
Bíblia é inspirada e é a inerrante Palavra de Deus (1 Ts 2.13). A
ciência, na qual se baseia o espiritismo, está mudando de opinião
freqüentemente, de modo que não pode ser levada a sério, pois não tem a
última palavra.
f) Negam a doutrina da Trindade Examinemos
os principais dogmas e mistérios, cujo conjunto constitui o ensino das
igrejas cristãs. Encontramos a sua exposição em todos os catecismos
ortodoxos. Começa com essa estranha concepção do Ser divino, que se
resolve no mistério da Trindade, um só Deus em três pessoas, o Pai, o
Filho e o Espírito Santo. Essa concepção trinitária tão obscura,
incompreensível… (“Cristianismo e Espiritismo”, 7a edição 1978, p. 86). Resposta Apologética:
Definindo
a doutrina da Trindade apontamos a existência de um só Deus eternamente
subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Estas
três pessoas constituem um só Deus, o mesmo em natureza, sendo as
pessoas iguais em poder e glória.
Tal definição pode ser explanada e biblicamente provada seguindo três fatos:
a) Existe um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5-6). Trata-se de unidade composta como se lê em Gn 2.24 (serão dois uma só carne).
b)
Esse único Deus é constituído de uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26;
3.22; 11.7; Is 6.1-3,8), textos que empregam o verbo façamos, o pronome
nossa e nós.
Isto pode ser visto ainda pela seguinte comparação entre as seguintes passagens:
1. Em Isaías 6.1-3, quando Isaías disse que viu o Senhor;
2. Em Jo 12.37-41, João disse que Isaías viu Jesus, quando viu o Senhor;
3. Em Is 6.8-9, se lê que o Senhor falou a Isaías. Ainda no versículo 8 se lê: A quem enviarei e quem irá por nós?
4. Em At 28.25, Paulo declara que quem falou a Isaías foi o Espírito Santo. a) Há três Pessoas na Bíblia que são chamadas de Deus e que são eternas por natureza:
1. O Pai (2 Pe 1.17);
2. O Filho (Jo 1.1; 20.28; Rm 9.5; Hb 1.8)
3. O Espírito Santo (At 5.3-4).
O vocábulo Trindade foi usado pela primeira vez por Teófilo de Antioquia em 189 a.D. (no livro “Epístola a Autolycus” 2.15).
g) Negam os Milagres de Jesus Convém, pois riscar os milagres do rol das provas em que pretendem basear a divindade do Cristo (“Obras Póstumas”, 1172. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Os
espíritas negam a deidade absoluta de Jesus. Conseqüentemente, negam
também os milagres arrolados na Bíblia. Para os espíritas, Jesus é
apenas um médium.
Com isso Allan Kardec procura explicar os
milagres atribuídos a Jesus, da forma como se fora um médium, que exibe
poderes extra-sensoriais. Descreve e explica os milagres de Jesus.
h) Pesca Maravilhosa – Lucas 5.1-7 A
pesca qualificada de miraculosa explica-se igualmente pela dupla vista,
Jesus de modo algum produziu espontaneamente peixes onde os não havia;
mas viu, como um vidente lúcido acordado, pela vista da alma, o lugar
onde se achavam os peixes, e pôde dizer com segurança aos pescadores que
lançassem ali as suas redes (“A Gênese”, p. 1036. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Ora, quando Jesus pediu a Pedro que lançasse as redes ao mar, Pedro muito naturalmente respondeu como pescador: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede (Lc
5.5). Não havia peixe. Foi sobre a autoridade da palavra de Jesus que a
rede foi lançada. E, então, o milagre foi realizado. Jesus era
onisciente, e não um vidente lúcido acordado, que pela vista da alma,
pudesse ver o lugar onde se achavam os peixes. Ele viu Natanael debaixo
da videira (Jo 1.48-51). Jesus não precisava receber referências sobre
as pessoas. Conhecia-as todas (Jo 2.24-25).
i) A cura da mulher que sofria de fluxo de sangue – Marcos 5.25-34 Estas
palavras – conhecendo ele próprio a virtude que saíra de si – são
significativas; elas exprimem o movimento fluídico que se operara de
Jesus para com a mulher doente; ambos sentiram a ação que se acabava de
produzir. É notável que o efeito não fosse provocado por ato algum da
vontade de Jesus; não houve magnetização, nem imposição de mãos. A
irradiação fluídica normal foi suficiente para operar a cura (“A Gênese”, p. 1036. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
A
mulher, depois de curada, confessou que havia gastado todos os seus
bens com os médicos, indo de mal a pior (Mc 5.26). Confessa sua cura
radical pelo poder divino de Jesus e não por irradiação fluídica normal.
Quase todos, senão todos, os fenômenos espíritas estão cercados de
dolo. Se houvesse essa possibilidade aventada por Allan Kardec, já a
mulher poderia ter sido curada muito antes porque, admite-se, devia
haver outros homens nos dias de Jesus com essa ridícula irradiação
fluídica normal. Doze anos de sofrimento e depois a cura milagrosa
realizada imediatamente por Jesus e não por um médium que precisa de
ocasião preparatória para exibir esse tipo de irradiação fluídica.
j) A cura do cego de nascença – João 9. 1-7 Aqui,
o efeito magnético é evidente; a cura não foi instantânea, mas gradual e
seguida de ação sustentada e reiterada, apesar de ser mais rápida do
que na magnetização ordinária (“A Gênese”, p. 1037. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Por que esse efeito magnético evidente não se manifesta espontaneamente entre os médiuns espíritas nos dias atuais?
k)A ressurreição do filho da viúva de Naim – Lucas 7.11-17 e a ressurreição da filha de Jairo – Marcos 5.21-43 O
fato da volta à vida corporal de um indivíduo, realmente morto, seria
contrário às leis da natureza, e, por conseguinte, miraculoso. Ora, não é
necessário recorrer a esta ordem de fatos para explicar as
ressurreições operadas por Cristo… Há, pois, toda a
probabilidade de que, nos dois exemplos acima, só se dera uma síncope ou
uma letargia. O próprio Jesus o diz positivamente sobre a filha de
Jairo: Esta menina, diz ele, não está morta, apenas dorme (“A Gênese”, p. 1045. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Kardec
prefere admitir probabilidade de que só se dera uma síncope ou uma
letargia a crer nos milagres de Jesus, embora a descrição bíblica deva
merecer crédito. Por que a tristeza tão grande manifestada pelos pais
dos filhos mortos, tanto no caso da filha de Jairo como no caso do filho
da viúva de Naim, se eles estivessem simplesmente acometidos de uma
síncope ou letargia? O fato é que o filho morto da viúva de Naim estava
sendo conduzido ao cemitério para sepultamento. Sepultar um vivo
acometido de síncope? Que descuido fatal cometido por uma mãe chorosa!
Para Kardec, isso é mais fácil de explicar do que crer no milagre
operado por Jesus.
l) A ressurreição de Lázaro – João 11.1 A
ressurreição de Lázaro, digam o que quiserem, não invalida de forma
alguma esse princípio. Ele estava, diziam, havia quatro dias no
sepulcro; mas sabe-se que há letargias que duram oito dias ou mais (“A Gênese”, p. 1045. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Quando
Allan Kardec explica que Lázaro não estava morto, mas apenas
desacordado, negando francamente o texto bíblico que registra as
palavras de Jesus, Lázaro está morto (Jo 11.14), já se nota sua
pretensão de invalidar o texto bíblico. Prefere explicar o milagre como
se fora Lázaro acometido de uma doença conhecida como letargia ou
síncope e que tal doença podia durar até oito dias. Se a própria irmã de
Lázaro declarou que o corpo do seu irmão morto já cheirava mal: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias
(Jo 11.39) como ousa Kardec invalidar o texto e lançar uma hipótese
contra a explicação dada por alguém presente da própria família do
morto? Já se vê que sua intenção é negar a qualquer custo a deidade de
Jesus. Julgando absurdo seu argumento, se antecipa e declara: digam o
que quiserem… Essa sua explicação é aceita pelos seus adeptos.
m) O milagre da transformação da água em vinho – João 2.1-11 Ele deveria ter feito durante o jantar uma alusão ao vinho e à água, para tirar daí alguma instrução (“A Gênese”, p. 1047, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Ressalta
a incoerência de Kardec em admitir apenas uma alusão ao vinho e à água
para daí tirar alguma instrução. Como explicar a admiração do
mestre-sala diante do milagre operado por Jesus ao dizer: Todo o homem
põe primeiro o vinho bom e, quando já tem bebido bem, então o inferior;
mas tu guardaste até agora o bom vinho (Jo 2.10). É certo que bebera
literalmente do vinho transformado da água.
n) A multiplicação dos pães – Mateus 14.13-21 A
multiplicação dos pães tem intrigado os comentadores e alimentado, ao
mesmo tempo, a exaltação dos incrédulos. Estes últimos, sem se darem ao
trabalho de sondar o sentimento alegórico, consideram-no um conto
pueril; mas a maior parte das pessoas sérias o considera, embora sob
forma diferente da vulgar, uma parábola comparando a nutrição espiritual
da alma com a nutrição do corpo (“A Gênese”, p. 1047. Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). Resposta Apologética:
Kardec
nada disse dos 12 cestos de pedaços de pão que sobraram depois de todos
comerem sobejamente. Eram cinco pães e dois peixes. E comeram todos, e
saciaram-se; e levantaram, doze alcofas cheias. E os que comeram foram
quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças (Mt 14.20-21).
Fonte: Editora ICP