Uma heresia em nome da ciência
“O homem veio do macaco”. Não é o que cristãos pensam, mas o que
muitas vezes são obrigados a ler ou ouvir desde criança. Livros,
revistas e documentários “científicos” apresentam o ser humano dessa
forma, igualado ao resto dos animais. Apresentam com tanta naturalidade e
segurança que não sentem nenhuma necessidade de explicar por que motivo
temos de ser vistos dessa maneira tão longe da posição de dignidade e
respeito que Deus nos deu na criação. É como se as idéias de Darwin a
respeito da origem do homem fossem verdades irrefutáveis.
É verdade. Todos somos criaturas. Todos fomos criados. Mas será que estamos todos no mesmo nível?
Até
mesmo na escola, temos de aceitar essa idéia oficial, sem poder
questionar. É uma heresia consagrada e respeitada. Lembro-me de que
quando estudei pela primeira vez essa questão, fiquei chocado com o fato
de que meu livro escolar afirmasse com muita autoridade que o homem
veio do macaco. Li sem acreditar que eu teria de me submeter a esse tipo
de ensino sem fundamento real. Levei minha Bíblia à sala de aula e
quando o professor mencionou que o homem veio do macaco, pedi-lhe
educadamente permissão para dar minha opinião. Li o primeiro capítulo
inteiro do livro de Gênesis. A classe inteira escutou. Mas o professor
de ciência, com sua posição de autoridade e vantagem, logo explicou que
ninguém podia provar “a teoria de que Deus criou o mundo e o ser
humano”.É assombroso o fato de que podemos reconhecer como perigoso um
espírita ensinando suas idéias a nossos filhos, mas não conseguimos
perceber o perigo de um professor que joga ao chão, diante de alunos
inocentes, o valor de verdades tão importantes à nossa existência. A
autoridade da Palavra de Deus é tratada, até mesmo diante de crianças
cristãs, como se não fosse válida no mundo real. É como se as verdades
bíblicas devessem permanecer confinadas nas igrejas e na privacidade dos
lares cristãos. No entanto, em nenhum momento os adeptos de Darwin
aceitam que as idéias de Darwin sejam tratadas do jeito que eles tratam a
Palavra de Deus. Para eles, a opinião evolucionista deve prevalecer
sobre todas as outras opiniões.
Um site na Internet intitulado
Myths in Genesis (Os mitos do Gênesis) se dedica a dois objetivos:
promover a teoria da evolução como verdade e mostrar que os relatos da
criação do mundo em Gênesis não são verdade. Por exemplo, o site ataca
“os mitos óbvios nos primeiros capítulos do livro de Gênesis e as
tentativas dos cristãos conservadores de forçar seus ensinos nas escolas
públicas como fato cientificamente provado.1” O autor, um ardoroso
adepto da evolução, ocupa uma página inteira da Web para atacar os
evangélicos que crêem, conforme a opinião pessoal dele, nos “mitos” do
livro de Gênesis e afirma que ninguém tem o direito de ensinar para as
crianças de escola que Deus criou o mundo, conforme revela a Palavra de
Deus.
Harmonia entre a ciência e a Bíblia
Nos Estados
Unidos, um professor de escola pública foi processado por mostrar aos
alunos os erros da teoria da evolução. Ele comenta: “Se algo na ciência
de repente se torna tão sagrado que não se pode questionar, então já não
é mais ciência. O que quero mesmo não é ensinar o criacionismo [o
ensino de que Deus é o autor da criação]; quero apenas ensinar as falhas
do darwinismo.” Ele foi legalmente impedido de falar na escola a
respeito dos erros da teoria da evolução. (2) Ele foi perseguido apenas
por questionar um tabu “científico”. Imagine então o que lhe aconteceria
se ele tentasse ensinar para as crianças que há um Deus Criador…
Por
que tanta oposição, em nome da ciência, à realidade de um Deus Criador?
A verdadeira ciência não contradiz a Bíblia. O que contradiz a Bíblia é
a interpretação e as opiniões pessoais de cientistas que rejeitam a
Deus. Não existe uma guerra entre a ciência e Deus. O que existe são
cientistas que não aceitam a Deus e usam seu conhecimento para negar a
existência e o poder criador desse Deus.
No entanto, é de
surpreender o modo como eles conseguem impor suas idéias como se fossem
verdades absolutas, considerando que, de acordo com o jornal inglês The
Observer, até mesmo entre os cientistas adeptos da evolução há divisão
sobre a questão. De fato, não há um consenso acerca das suposições da
evolução. (3)
Enézio E. de Almeida Filho, em seu excelente artigo,
“Teoria da evolução, desnudando Darwin: ciência ou fé?”, comenta:É
engraçado e até irônico: um sapo ser beijado por uma princesa e
transformado em príncipe, é história da carochinha. Agora, um suposto
ser unicelular (inobservado) ao longo de bilhões de anos se transformar
em Australopithecus e depois em Charles Darwin (inobservado), isso sim, é
considerado ciência? Não são 30 dias de debates. São 38 anos.
Jornalistas científicos deveriam considerar o questionamento levantado
por G. A. Kerkut, um evolucionista, em relação à evidência inadequada de
sete importantes inferências evolucionistas.
1. Coisas não vivas
deram origem a organismos vivos; 2. A abiogênese ocorreu uma vez; 3. Os
vírus, bactérias, plantas e animais são todos inter-relacionados; 4. Os
protozoários deram origem aos metazoários; 5. Vários filos de
invertebrados são inter-relacionados; 6. Os invertebrados deram origem
aos vertebrados; e 7. Peixes, répteis, aves e mamíferos tiveram origem
ancestral comum.
Até hoje, nenhum cientista evolucionista
solucionou estas dificuldades teórico-empíricas. Percebe-se, contudo, no
que é veiculado nas reportagens científicas, uma certa preocupação
quanto aos tempos verbais: todos no condicional. Isso é bom porque não
atribui como “fato” determinadas descobertas. Contudo, não é salientado
para os leitores quais aspectos da teoria neodar-winista estariam sendo
corroborados e questionados. Por que essa omissão? O que se vê no
jornalismo científico, supostamente objetivo, é um jornalismo
ideologicamente natura-lista mascarado de jornalismo científico.
Pseudo-jornalismo científico a ser desmascarado. Com muito rigor
científico.Apesar das falhas evolucionistas, nas provas escolares de
ciência, as perguntas sobre a questão da origem do homem exigem,
oficialmente, que se dê uma resposta de acordo com a teoria da evolução.
Quem pensa diferente é obrigado a guardar para si suas convicções. Uma
resposta que dê a Deus o crédito da criação do homem custa a um aluno
alguns pontos. É um pequeno sacrifício que tive de fazer, deixando claro
na folha da prova que só há uma verdade para a origem do ser humano:
Deus. Posso não ter obtido uma nota do professor, mas estou consciente
de que Deus honra os que o honram. “Portanto, qualquer que me confessar
diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos
céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também
diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.32-33 – RC). Não é melhor
mesmo obedecer a Deus do que ser submisso a princípios que não
reconhecem a verdade?Embora o mundo moderno esteja experimentando
extraordinários avanços na área tecnológica, há ainda questões básicas
que todo ser humano quer entender e que até mesmo os computadores não
conseguem resolver. A principal pergunta é: “Qual é a origem da vida?”.
Os adeptos da teoria da evolução estão, em nome da ciência, impondo suas
respostas de todas as formas possíveis e censurando qualquer explicação
que não respeite as idéias de Darwin. Eles têm fé de que eles possuem a
ÚNICA resposta. Mas a nossa fé é baseada não só no que a natureza e a
ciência mostram, mas principalmente no que a Palavra de Deus diz:“No
começo Deus criou o céu e a terra” (Gn 1.1 – BLH).“É pela fé que
entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e que aquilo
que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê” (Hb 11.3 –
BLH).Escolhendo acreditar em Deus, passamos a entender que há um Autor
para tudo o que se vê no mundo natural. Compreendemos que o homem não
está aqui por acaso, mas tem um destino eterno e uma alma eterna. Por
outro lado, escolhendo acreditar que o homem veio do macaco, não
precisamos nos preocupar com Deus, céu, inferno ou com nossa
responsabilidade de fazer o bem e evitar o mal. (Afinal, se Deus não
existe, quem é que vai definir o que é o bem e o que é o mal?)
Então,
cabe a cada pessoa escolher em que acreditar. É claro que ambas as
escolhas têm seus credos, autoridades e profetas, e ambas, no final, são
religiosas, isto é, são assuntos de fé. Os seguidores da teoria da
evolução ou de Deus como Criador têm fé no que acreditam. Mas há uma
diferença importante. Enquanto não é possível provar a teoria da
evolução, é possível comprovar que há uma Mente Superior por trás de
tudo o que se vê no mundo criado.
A teoria da evolução pode não
ser verdadeira, mas fornece a desculpa necessária para os que precisam
de espaço para agir fora dos princípios morais estabelecidos por Deus. O
famoso filósofo evangélico, Dr. Francis Schaeffer, e C. Everett Koop,
ex-Ministro da Saúde dos EUA, pensam da mesma forma. Em seu livro
Whatever Happened to the Human Race? (O que foi que aconteceu com a raça
humana?), eles declaram:
“Diferente do conceito evolucionário sem o envolvimento de uma pessoa no começo… a Bíblia relata a origem do homem como uma pessoa finita feita conforme a imagem de Deus, isto é, igual a Deus. Vemos então como é que o homem pode ter personalidade, -dignidade e valor. Nossa -condição como seres totalmente diferentes é garantida, algo que é impossível num sistema materialista. Se não há diferença de qualidade entre o homem e outras formas de vida orgânica (plantas ou animais), por que deveríamos sentir mais preocupação com a morte de um ser humano do que com a morte de um rato de laboratório? Será que, no final das contas, o homem tem um valor mais elevado?”4
“Diferente do conceito evolucionário sem o envolvimento de uma pessoa no começo… a Bíblia relata a origem do homem como uma pessoa finita feita conforme a imagem de Deus, isto é, igual a Deus. Vemos então como é que o homem pode ter personalidade, -dignidade e valor. Nossa -condição como seres totalmente diferentes é garantida, algo que é impossível num sistema materialista. Se não há diferença de qualidade entre o homem e outras formas de vida orgânica (plantas ou animais), por que deveríamos sentir mais preocupação com a morte de um ser humano do que com a morte de um rato de laboratório? Será que, no final das contas, o homem tem um valor mais elevado?”4
“Se o homem
veio do macaco, ele tem o valor de um animal”. Cientistas de diversas
áreas estão alertando que não é possível defender a teoria da evolução.
Apesar disso, o alerta deles tem sido devidamente ignorado e censurado.
Embora a teoria da evolução não seja uma realidade comprovada, pelo
menos é conveniente para as atividades de quem não quer ser limitado por
conceitos e éticas morais. Ver o ser humano como animal dá ao cientista
inescru-puloso o pretexto ideal para -realizar o que um ser humano
consciencioso não teria coragem de fazer.
A extinta União
Soviética, em seu radicalismo socialista ateísta, abraçava a teoria da
evolução como única verdade. Assim, não é de admirar que os governantes
soviéticos e seus seguidores tratassem as pessoas como animais. E quem é
que não se lembra das atrocidades que distintos homens da medicina,
psiquiatria e ciência cometiam contra homens, mulheres e até crianças na
Alemanha nazista? A teoria da evolução era um dos ídolos no altar do
ateísmo nazista. Muitas vezes eles sacrificavam vidas humanas em
experiências nos campos de concentração alegando que os resultados
ajudariam no tratamento de muitas doenças. Tanto a União Soviética
quanto a Alemanha nazista fecharam as escolas cristãs e forçaram todas
as crianças a ir para escolas do governo, a fim de serem
sistematicamente doutrinadas no humanismo evolucionista, ateísta e
materialista. O exemplo soviético e nazista nos dá abundantes evidências
dos “benefícios” do evolucionismo na sociedade moderna.A ciência é
contrária a Deus? Claro que não! Mas cientistas contrários à realidade
de Deus e às suas leis morais utilizam indevidamente seu conhecimento
avançado para sustentar teorias que se encaixam em seus preconceitos
pessoais. Algumas vezes, eles têm de se envolver em experiências que não
são eticamente aceitáveis. Em outras palavras, nem tudo o que um
cientista faz respeita a moralidade cristã. Por exemplo, pode-se
sacrificar um bebê para se criar um “tratamento” médico? O princípio
cristão, de que a vida é sagrada, coloca um limite necessário em
qualquer tentativa de manipular fatalmente uma criatura humana, antes ou
depois do nascimento. Para levar adiante algumas de suas pesquisas não
muito honrosas, os cientistas precisam de princípios que não limitem sua
liberdade de decidir ou agir. Se o ser humano veio do macaco, então ele
tem o valor de um animal. Se podemos fazer pesquisas com animais, por
que não incluir os seres humanos?Portanto, é preciso encarar uma
realidade óbvia. Aceitar a teoria da evolução necessariamente envolve
três conseqüências inevitáveis: a) remove Deus como o Criador do ser
humano; b) dá crédito às idéias do homem, prestando assim adoração ao
homem; e, c) tira a dignidade do ser humano, que ele recebeu quando Deus
o criou conforme a sua imagem e que o torna totalmente diferente de
todos os outros seres vivos criados.
A teoria da evolução se
torna, assim, mais um meio de distração espiritual, impedindo as pessoas
de vir a conhecer e honrar a Deus. Mas será que é tão difícil ver que
há um Criador? Quem pesquisar a natureza honestamente, terá de fechar os
olhos para não ver que há uma Mente Superior por trás de tudo o que foi
criado.
“Do céu Deus revela a sua ira contra todos os pecados e
todas as maldades das pessoas que, por meio das suas más ações, não
deixam que os outros conheçam a verdade a respeito de Deus. Deus castiga
essas pessoas porque o que se pode conhecer a respeito de Deus está bem
claro para elas, pois foi o próprio Deus que lhes mostrou isso. Desde
que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, isto é, o seu
poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas claramente. Os
seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito e,
portanto, eles não têm desculpa nenhuma. Eles sabem quem Deus é, mas não
lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo
contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia
está coberta de escuridão. Eles dizem que são sábios, mas são tolos. Em
vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres
humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais
que se arrastam pelo chão. Por isso Deus os entregou aos desejos do
coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações
vergonhosas uns com os outros. Eles trocam a verdade sobre Deus pela
mentira e adoram e servem as coisas que Deus criou, em vez de adorarem e
servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre. Amém!”
(Rm 1.18-25 – BLH).Assim, um estudo honesto da natureza acaba trazendo
como resultado o conhecimento de que há um Criador. Alguns cientistas
famosos criam em Jesus, na Bíblia e em Deus como Criador. Lord Kelvin
(cujo nome era William Thompson, 1824-1907) formulou a primeira e a
segunda Lei da Termodinâmica. Disse ele: “Com relação à origem da vida, a
ciência… sem sombra de dúvida afirma que há poder criador. Há muito
tempo sinto que as pessoas que não estão envolvidas com a ciência acham
que a classe científica acredita que a ciência descobriu meios de
explicar todos os fatos da natureza sem adotar nenhuma fé clara num
Criador. Na minha opinião, esse modo de pensar não tem base nenhuma”.5
Sir James Young Simpson (1811-1870) descobriu o clorofórmio e declarou
que sua maior descoberta foi Jesus.6 Louis Pasteur (1822-1895),
cientista que desenvolveu o processo de pasteurização, a vacina
anti-rábica etc, declarou: “A ciência nos aproxima mais de Deus”.7 Sir
Isaac Newton (1642-1727), famoso descobridor das leis universais da
gravidade.8 Matthew Fontaine Maury (1806-1873), cientista considerado
fundador da moderna hidrografia e oceanografia.9 Johann Kepler
(1571-1630), fundador da astronomia física e descobridor das leis que
governam o movimento dos planetas.10 Wernher von Breaun (1912-1977),
conhecido como o pai do programa espacial americano, foi diretor da NASA
e um dos maiores cientistas espaciais do mundo. Ele disse: “Os
evolucionistas desa-fiam a ciência a provar a existência de Deus. Mas
será que realmente precisamos acender uma vela para ver o sol?… Eles
dizem que não conseguem ver um Criador. Bem, será que um físico pode ver
um elétron?… Que estranho tipo de raciocínio faz que alguns físicos
aceitem o inconcebível elétron como real enquanto rejeitam reconhecer a
realidade de um Criador com o motivo de que não podem concebê-lo?… É com
honestidade científica que apóio que teorias alternativas à origem do
universo, vida e humanidade sejam ensinadas nas aulas de ciência das
escolas. Seria um erro negligenciar a possibilidade de que o universo
foi planejado, não vindo a existir por acaso”…11 Esses são apenas alguns
exemplos de homens da ciência que acreditavam que Deus é a origem de
tudo no universo.
No final, Darwin reconheceu o seu erro
Pudemos
ver então que nem todos os cientistas aceitam as idéias da evolução.
Mas o que dizer do homem que as inventou? Refletindo em tudo o que havia
feito, no fim da vida Charles Darwin confessou:
“Eu era jovem e
minhas idéias não estavam formadas. Não quis saber de perguntas nem
sugestões e o tempo todo me surpreendia com tudo o que estava fazendo.
Para meu espanto, minhas idéias se espalharam como um incêndio
florestal. As pessoas fizeram delas uma verdadeira religião.”12
Na
verdade, o termo apropriado é religião herética. Os evolucionistas
passaram a seguir as idéias de Darwin com a paixão irracional dos
heréticos, sempre procurando silenciar todas as dúvidas sobre suas
heresias e não dando nenhum espaço democrático para quem não coloca sua
fé no altar da evolução. Aliás, é interessante observar que as grandes
heresias muitas vezes começam com indivíduos que se desviam do
cristianismo. Tal foi o caso com Charles Darwin. Em sua juventude, ele
se desviou do cristianismo, “descobriu” a teoria da evolução, mas no fim
mudou de rumo. Todos têm o direito de mudar para melhor, não?Um dia,
depois de falar sobre a santidade de Deus e da grandeza da Bíblia,
Darwin confessou o que era mais importante para ele:
“Cristo Jesus e sua salvação. Não é esse o melhor assunto?”O fato mais importante na vida de Darwin é que no fim ele se desviou de suas próprias idéias evolucionistas. Só um tolo não faria isso.
“Cristo Jesus e sua salvação. Não é esse o melhor assunto?”O fato mais importante na vida de Darwin é que no fim ele se desviou de suas próprias idéias evolucionistas. Só um tolo não faria isso.
Então, por que
indivíduos aparentemente inteligentes conseguem se apegar ao que Darwin
acabou abandonando? Para as muitas pessoas que perguntam como é possível
que indivíduos “estudados” consigam acreditar que o homem veio do
macaco, talvez a melhor resposta seja o que o escritor George Orwell
disse: “há coisas tão tolas que só os intelectuais conseguem crer”…
13notas
1 http://www.home.earthlink.net/~robwir/myths.html
2 http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=23471
3 http://www.observer.co.uk/Distribution/Redirect_Artifact/0,4678,0-644002,00.html
4
C. Everett Koop & Francis A. Schaeffer, Whatever Happened to the
Human Race? (Crossway Books: Westchester, Illinois, 1983), p. 108.
5 William Federer, America’s God and Country (Fame Publishing, Inc: Coppell, Texas, 1994), p. 344.6 Idem, pp. 563, 564.
7 Idem, pp. 495, 496.
8 Idem, p. 473.
9 Idem, p. 434.
10 Idem, p. 350.
11 Idem, pp. 68,69.
12 Idem, p. 199.
13 Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), pp. 21,22.
Revista Defesa da Fé
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