domingo, 29 de novembro de 2009

Eu recomendo


Sinopse

O polêmico livro que mexeu com os fundamentos científicos

Por quê? Ele demonstra que a teoria da evolução não tem sua base em fatos, mas na fé – fé no naturalismo filosófico. Phillip Johnson argumenta corajosamente que simplesmente não há um vasto corpo de dados que dêem suporte à teoria.

Com o clima intrigante de um mistério e detalhes que nos prendem como ao assistirmos a um julgamento, Johnson conduz o leitor através das evidências com a perícia de um advogado, a qual ele adquiriu como professor de Direito em Berkeley, especializando-se na lógica dos argumentos.

“Qual a razão pela qual uma editora cristã lança no mercado a tradução de uma obra contra o evolucionismo escrita em 1993, portanto com 15 anos de atraso? A principal razão é a sua pujança e relevância. Apesar dos 15 anos de idade, o livro de Phillip Johnson continua atualíssimo. Pouca coisa surgiu nesse período que inovou a apologética antievolucionista além do que Johnson tem feito”.
Augustus Nicodemus Lopes
da apresentação

Phillip E. Johnson é graduado em Harvard e na Universidade de Chicago. Ele foi oficial de direito do presidente do Superior Tribunal Earl Warren e ensinou por mais de trinta anos na Universidade da Califórnia, Berkeley, onde é professor emérito de Direito.



Sinopse:
Será que realmente somos resultados de um caldo
primordial, que poderia ter existido a bilhões de anos atrás? Será que
o Universo, que possui mais estrelas do que todos os grãos de areia de
todas as praias e de todos os desertos do nosso planeta Terra, com toda
a sua beleza exuberante e leis precisas, teria sido apenas fruto de um
acidente cósmico conhecido por big bang a 13,7 bilhões de anos atrás?
Ao nos depararmos com a complexidade do código genético (DNA), contendo
mais de três bilhões de letras perfeitamente organizadas, altamente
codificado e eficientemente armazenado, capaz de criar sistemas com
tamanha complexidade e design, como o corpo humano, seria concebível
aceitar que tal codificação teria sido apenas fruto do acaso?
Perguntas inquietantes que urgem por respostas. Aqui, você encontrará
algumas delas.





SINOPSE

A teoria da evolução de Darwin é em geral aceita pelos cientistas. Contudo, desde que Watson e Crick abriram o campo da bioquímica, a ciência vem vivendo um clima de frustração, tentando conciliar as descobertas espantosas deste campo moderno com uma teoria do século XX que não pode explicá-las. Com a publicação de A caixa preta de Darwin, é tempo de os cientistas se permitirem examinar novas e extraordinárias possibilidades, e de ficarmos de sobreaviso com o que vão descobrir.






Francis Collins afirma que há uma base racional para crer na existência de um Criador e que todos descobrimentos científicos "aproximam o homem de Deus". Collins, que dirigiu o Projeto Genoma juntamente com Craig Venter, é autor de A Linguagem de Deus onde relata sua história pessoal e a relação entre ciência e fé. A diferença entre Collins e Venter (que está no mundo dos negócios atualmente) é que Collins continua dirigindo o NHGRI - sigla em inglês que significa Instituto de Pesquisa de Genoma Humano nos EUA. Segundo o autor, "Uma das grandes tragédias do nosso tempo é a impressão que se criou de que ciência e religião devem estar em guerra". Partindo de sua experiência, Collins afirma que decifrar o genoma humano não criou um conflito em sua mente, porém lhe permitiu verificar os trabalhos de Deus (...) "O problema é que nos últimos 20 anos, com muita freqüencia, as vozes que são ouvidas nos debates públicos sobre estes temas são aquelas que defendem posições extremas." Collins afirmou que era ateu até que, nos primeiros anos no exercício da medicina, comprovou a força que a fé transmitia a vários de seus pacientes nos estados mais críticos. Impressionados por esses exemplos, pediu conselhos a um ministro metodista, que lhe recomendou a leitura de Cristianismo Puro e Simples de C.S. Lewis - um livro que mudou sua vida.


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